ESTRELAS DO CINEMA FRANCÊS ANOS 30-60 – III
GINETTE LECLERC (1912-1992). Nome verdadeiro: Geneviève Lucie Menut. Local de nascimento: Paris, França.
Nasceu em Montmartre, onde seus pais, Louis Menut e Suzanne Fauth, tinham uma joalheria. Em 1930,casou-se aos dezoito anos de idade, com um dançarino dezesseis anos mais velho, Lucien Leclerc, de quem se divorciou em 1939.
A partir de 1932, começou no cinema como figurante até que Claude Autant-Lara lhe confiou um papel pequeno em Ciboulette / 1933, seguindo-se outras intervenções de pouca importância (v.g. uma concorrente a Miss em Toto / 1933 de Jacques Tourneur; uma criada em L ‘Hôtel du Libre Échange / 1934 de Marc Allégret) ou de maior destaque (v. g. Romilda Pescatore em O Homem que Voltou do Outro Mundo / L’Homme de Nulle Part / 1936 de Pierre Chenal; Renée em Mulheres sem Homens / Prison sans Barreaux / 1938 de Léonide Moguy) antes dela se tornar célebre como Aurélie em A Mulher do Padeiro / La Femme du Boulanger / 1938 de Marcel Pagnol.
Nesta crônica camponesa tão rica de verdade humana quanto os outros filmes provençais do diretor, Aurélie, esposa de Aimable Castanet (Raimu), o novo padeiro da aldeia de Sainte-Cécile, foge com um pastor de ovelhas e o pobre marido, desesperado, não tem mais ânimo para o trabalho. Ele se embriaga, abandona o forno e quer se enforcar. Os aldeões então se organizam para trazer a infiel Aurélie de volta. É um estudo preciso das reações que a infelicidade provoca em um homem simples de coração e Ginette não se intimidou ao contracenar com Jules Muraire, o incomparável Raimu.
Entretanto, seus dois melhores papéis foram Denise, a mulher coxa apaixonada pelo médico (Pierre Fresnay) em Sombras do Pavor / Le Corbeau / 1943, uma das obras-primas de Henri-Georges Clouzot e Marthe, em Val d’Enfer / 1943, drama realista de Maurice Tourneur, no qual se entrecruzavam as relações de um homem rude (Gabriel Gabrio) com sua família e a influência maléfica de uma “mulher fatal”, à qual Ginette emprestou sua sensualidade à flor da pele
Durante a Ocupação, Ginette, Tino Rossi, Jean Tissier, Georges Marchal e outros atores da época, mantiveram uma boate com o companheiro dela, Lucien Gallas, que acolheu o meio parisiense de colaboracionistas e ocupantes. Após a Libertação, ela foi detida por quase um ano, por ter trabalhado para a firma alemã Continental Depois que saiu da prisão, Ginette não encontrou mais grandes papéis. Não obstante, participou de alguns bons filmes como Un Homme Marche dans la Ville / 1949 de Marcel Pagliero, O Prazer / Le Plaisir / 1951 de Max Ophuls; Noites de Bruma / Gas-oil / 1955 e O Rei dos Falsários / Le Cave se Rebiffe / 1961 de Gilles Grangier. Seu último filme foi La Barricade du Point du Jour / 1977 de René Richon, porém continuou trabalhando em séries de televisão até 1981.
Ginette Leclerc foi, durante anos, a representação da fêmea perversa e da vampe do bas-fonds. Ela costumava dizer: “Eu sou a atriz que fez o trottoir por mais tempo e a que foi assassinada mais frequentemente”.
MICHÈLE MORGAN (1920 – ). Nome verdadeiro: Simone Renée Roussel. Local de nascimento: Neuilly-sur-Seine (Hauts-de-Seine), L’Ile de France, França.
Seu pai, chefe de serviço de uma firma de exportação de perfume, ficou desempregado após a crise de 1929. Em 1933, ele instala sua família em Dieppe, onde abre uma mercearia, que vai a falência dois anos mais tarde. Em 1935, Michèle decide partir na companhia de seu irmão mais moço, Paul, para a casa de seus avós em Paris. Por intermédio de agências de talentos, sob o pseudônimo de Simone Morgan, ela consegue seus primeiros trabalhos como figurante em La Vie Parisienne / 1935 de Robert Siodmak e em Mademoiselle Mozart / 1935 cujo realizador, Yvan Noé, lhe aconselha a fazer um curso de arte dramática. Matriculada nas aulas de René Simon, a linda mocinha de olhos verdes passa a adotar o nome artístico de Michèle Morgan.
Mais algumas aparições breves e ela obtém enfim o principal papel feminino em dois filmes de Marc Allégret: Nathalie Roguin em Mulher Fatal / Gribouille / 1937 e Françoise Massart em Veneno / Orage / 1938, em ambos perturbando a vida de dois chefes de família – respetctivamente um jurado dono de uma loja de bicicletas (Raimu) e um engenheiro da província (Charles Boyer) – e causando sensação com seus olhos, seu rosto, sua voz, seu charme misterioso.
A consagração definitiva de Michèle deu-se no admirável Cais das Sombras / Quai des Brumes / 1938 da dupla Marcel Carné -Jacques Prévert, no qual ela é Nelly, uma jovem triste, assediada por seu tutor (Michel Simon) e pelo líder de um bando de malandros (Pierre Brasseur), que vive uma curta aventura com um desertor (Jean Gabin). Sua silhueta molhada, sua capa de chuva preta e seu gorro tornou-se o símbolo da atriz e a cena em que Gabin lhe diz docemente, “T’as des beaux yeux, tu sais”, digna de uma antologia cinematográfica.
Antes de partir para os Estados Unidos, Michèle fez L ‘Entraineuse / 1938 de Albert Valentin; Recife de Coral / Le Récif de Corail / 1939 de Maurice Gleize, Les Musiciens du Ciel / 1939 de Georges Lacombe e, principalmente, Águas Tempestuosas / Remorques / 1940 de Jean Grémillon (no qual interpreta o papel de Catherine, a agente do destino, que vai perturbar a existência tranquila de André / Jean Gabin, deixando-o em um conflito psicológico entre o dever e o desejo) e A Lei do Norte / La Loi du Nord / 1939 de Jacques Feyder, mas lançado em 1942, amputado pelos ocupantes e com outro título, La Piste du Nord (no qual interpreta o papel de Jacqueline Bert, a secretária de um industrial que assassinara o amante de sua mulher. Ela foge com ele para a solidão branca do Grande Norte canadense, onde é protegida pelo patrão / Pierre Richard-Wilmm, por um caçador, Jacques Terrane / Jean Gabin e por um guarda da Policia Montada / Charles Vanel, e acaba morrendo de fadiga, devido às dificuldades da viagem em uma região tão árida).
Lembrando-se de que assinara um contrato com a RKO e pouco disposta a satisfazer as exigências alemãs, Michèle passa pela zona sul da França à Espanha, à Portugal, chega em Nova York, e vive durante a Segunda Guerra Mundial em Los Angeles. Dessa sua estadia na “Terra do Cinema” resultaram quatro filmes – E As Luzes Brilharão Outra Vez / Joan of Paris /1942 de Robert Stevenson; Encontro em Londres / Two Tickets to London / 1943 de Edwin L. Marin; Passagem para Marselha / Passage to Marseille / 1944 de Michael Curtiz e A Lua a seu Alcance / Higher and Higher / 1943 de Tim Whelan – e, em 1946, ela ainda fez A Senda do Temor / The Chase de Arthur Ripley, filme noir baseado em um romance de William Irish. Em setembro de 1942, Michèle casou-se com o ator americano William Marshal, com o qual teve um filho. Em 1950, ela se casaria com outro ator, Henri Vidal, e após seu falecimento em 1959, tornou-se a companheira do cineasta Gérard Oury.
Após a guerra, Michele trabalhou com bons diretores europeus (Jean Delannoy: Sinfonia Pastoral / La Symphonie Pastorale / 1946); Carol Reed: O Ídolo Caído / The Fallen Idol / 1947); Alessandro Blasetti: Fabiola / Fabiola / 1949), tendo recebido o prêmio de Melhor Interpretação Feminina no Festival de Cannes em 1946 pelo papel de Gertrude, a menina orfã cega que fôra recolhida quando menina por um pastor Jean Martin (Pierre Blanchar). Ao se tornar uma bela jovem, ela desperta o amor de seu filho Jacques (Jean Desailly) e dele próprio. Quando é operada e recobra a visão, incapaz de aceitar o amor de Jacques e desapontada com a afeição que Martin lhe devota, ela foge. O pastor sai à sua procura e a encontra morta.
Nos anos 50, os filmes mais importantes de MIchèle foram Le Chateau de Verre / 1950 de René Clement; L’Étrange Madame X / 1950 de Jean Grémillon; Amar-te é Meu Destino / La Minute de Verité / 1952 de Jean Delannoy; Os Orgulhosos / Les Orgueilleux / 1953 de Yves Allégret; As Grandes Manobras / Les Grandes Manoeuvres / 1955; O Homem que vendeu a Alma / Marguerite de la Nuit / 1955 de Claude Autant-Lara.
Merece destaque a sua atuação em Os Orgulhosos, como Nellie, uma turista que vive uma história de amor e redenção com George (Gérad Philipe), médico francês em uma pequena cidade mexicana, onde ele se tornou alcólatra e vive como um mendigo e, vindo o marido a falecer, vítima de uma epidemia de meningite, ela fica sozinha e sem recurso. O equilíbrio do filme dependia da atuação dos dois intérpretes centrais e cada qual tem um momento solo excepcional. O de Michèle Morgan acontece no quarto de hotel enquanto Nellie, tentando se livrar do calor, se despe com certo erotismo. O de Gérard Philipe ocorre quando George dança na taberna, servindo de espetáculo, abjetamente, em troca de uma garrafa de aguardente.
Nas décadas de 60 e 70, Michèle continuou em atividade diante das câmeras, além de fazer breves aparições em alguns filmes, a última das quais em Stanno Tutti Bene / 1990 de Giuseppe Tornatore.
GABY MORLAY (1893 – 1964). Nome verdadeiro: Blanche Pauline Fumoleau. Local de nascimento: Angers, Maine-et-Loire, França.
Seu primeiro filme foi La Sandale Rouge / 1912 de Henry Houry, adaptação de uma peça que acabara de interpretar no teatro, onde começara, no mesmo ano, na revista ”Potins et Patins” e doravante, ela dividiria sempre seu tempo entre o palco e a tela. Depois de atuar como parceira de Max Linder (v. g. Le Vacance de Max / 1913) e depois estrela de sua próprias comédias (v. g. Le Chevalier de Gaby / 1920), Gaby apareceu em outros filmes mudos, incluindo Les Fils du Flibustier / 1922 de Louis Feuillade e o notável Les Nouveaux Messieurs / 1929 de Jacques Feyder, sátira incisiva do mundo politico, na qual ela faz uma bailarina medíocre, cujo amor é disputado por dois politicos: o eletricista do teatro, antigo sindicalista (Albert Préjean) e um aristocrata (Henry Roussell).
No cinema falado, seus papéis de destaque na primeira parte da década de trinta foram em Acusada, Levante-se !/ Accusée, Levez-vous / 1930 e A Bailarina Andalusa / Maison de Danses / 1932 de Maurice Tourneur; Depois do Amor / Après l ‘amour / 1931 e Traição Sublime / Il Était une Fois / 1933 de Léonce Perret; O Grande Industrial / Le Maître des Forges / 1934 de Abel Gance, culminando com a sua interpretação de Clara Stuart, a cantora que, em A Felicidade / Le Bonheur / 1935 de Marcel l’Herbier, se relaciona com um desenhista satírico de um jornal anarquista (Charles Boyer), que tentara matá-la.
Na segunda metade do referido decênio, sobressaíram na filmografia de Gaby: Samson / 1936 de Maurice Tourneur; Vertigem de uma Noite / La Peur / 1936 de Viktor Tourjansky; Noites de São Petersburgo / Les Nuits Blanches de Saint Petersburg / 1938 de Jean Dréville; Les Amants Terribles / 1936 de Marc Allégret; Quadrille / 1938 de Sacha Guitry; e dois filmes histórico-biográficos, Verdi / Giuseppe Verdi / 1938 de Carmine Gallone, no qual fez o papel de Giuseppina Strepponi, a amante do grande compositor e Eduardo VII / Edouard VII / 1939 de Marcel l’Herbier, no qual personificou com muita propriedade a Rainha Vitória.
Nos anos quarenta, entre vários outros papéis, Gaby foi Désirée Clary adulta (ao lado de Sacha Guitry), em Le Destin Fabuleux de Desirée Clary / 1942 de Sacha Guitry; Rosa Mamai (com sotaque provençal ao lado de Raimu) em L’Arlésienne / 1942 de Marc Allégret; Louise Jarraud, no seu apogeu melodramático como a governanta de três gerações em O Véu Azul / Le Voile Bleu / 1942, um êxito comercial formidável de Jean Stelli; e, principalmente, em Un Revenant / 1946, um dos melhores filmes de Christian-Jacque, como Geneviève Gonin, a mulher amada de Jean-Jacques (Louis Jouvet), que volta para a sua cidade natal como diretor de uma companhia de balé para se vingar daqueles que, vinte anos atrás, tentaram matá-lo para evitar seu casamento com ela. Após certos acontecimentos, Jean-Jacques finge um amor eterno por Geneviève e depois a abandona.
Entre os derradeiros filmes de Gaby nos anos cinquenta, ainda são encontradas boas intervenções dela em: Sua Majestade o Sr. Carloni / Prima Comunione de Alessandro Blasetti / 1950 (como Maria Carloni, a mulher do Sr. Carloni / Aldo Frabrizi); Ana / Anna de Alberto Lattuada / 1951 (como a Madre Superiora de Ana / Silvana Mangano); O Prazer / Le Plaisir / 1952 de Max Ophuls (como a mulher de Ambroise / Jean Galland no segmento La Masque); L ‘Amour d’une Femme / 1953 de Jean Grémillon (como a professora Germaine Leblanc); Papa, Maman, la Bonne et Moi / 1954 de Jean_Paul le Chanois (como Gabriele Langlois, a Maman da família); Crime e Castigo / Crime et Châtiment / 1956, de Georges Lampin, versão modernizada do romance de Dostoievski (como Madame Brunel, a mãe do criminoso). Gaby fez filmes até 1964, quando encerrou sua carreira no cinema em Monsieur, de Jean-Paul le Chanois, cujo papel principal coube a Jean Gabin.
Em julho de 1932, Gaby Morlay e sua companhia teatral apresentaram-se no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, estreando no dia 26 com a peça “Le Fauteil 47 de Louis Verneuil.
MICHELINE PRESLE (1922 – ). Nome verdadeiro: Micheline Nicole Julia Émilien Chassagne. Local de nascimento: Paris, França. Filha de Robert Chassagne, industrial importante e de Yvonne Bacelier, pintora nas horas vagas, ela demonstrou interesse pela arte dramática desde a infância, encenando peças com seu irmão. Sua primeira experiência teatral deu-se quando fez um teste para o diretor Christian Stengel, amigo de seu padrinho. Stengel colocou-a como figurante em um pensionato para moças ricas, onde se desenrolava a história de Je Chante / 1938, estrelado por Charles Trenet. Logo dois grandes diretores a convidaram: G.W. Pabst para A Lei Sagrada / Jeunes Filles en Détresse / 1939 (no qual Micheline era a filha de um advogado, Maître Presle (André Luguet) e o sobrenome deste personagem lhe sugeriu seu sobrenome artistico, pois até então usava o pseudônimo de Micheline Michel) e Abel Gance para Paraíso Perdido / Paradis Perdu / 1939 (no qual Elvire Popesco era a estrela, porém Micheline chamou mais atenção em um papel duplo: Janine, a mãe, uma ajudante de modista amada por um pintor e Jeannette, a filha que ela deu à luz antes de morrer).
Na década de quarenta, Micheline fez três filmes com Marcel l’Herbier, La Comédie du Bonheur (ao lado de Michel Simon e Ramon Novarro), Histoire de Rire / 1942 (com Fernand Gravey), e o melhor dos três, A Noite Fantástica / La Nuit Fantastique (de novo com Gravey).
Entretanto, seus maiores triunfos ocorreram no período compreendido entre os meados do decênio mencionado até os anos cinquenta: Félicie Nanteuil / 1945 de Marc Allégret, Nas Rendas da Sedução (TV) / Falbalas / 1945 de Jacques Becker; Boule de Suif / 1945 de Christian-Jaque; e Adúltera / Le Diable au Corps / 1947 de Claude Autant-Lara. No primeiro, Micheline compõe com perfeição uma jovem atriz (Félicie) que, após a morte e a maldição de seu Pigmalião (Claude Dauphin), penetra em um universo obsessional quase fantástico de angústia e de terror. No segundo, ela é Micheline, conquistada por um grande costureiro parisiense (Raymond Rouleau) que, depois rejeitado por ela, se suicida. No quarto, assume a personalidade de Marthe, que se torna amante de um rapaz (Gérard Philipe) enquanto seu marido (Maurice Lagrenée) está lutando na guerra de 14.
Micheline casou-se com o ator americano William Marshal (ex-marido de Michèle Morgan) em 1950, e tentou em vão agradar às platéias americanas, fazendo em Hollywood: A Vingança do Destino / Under my Skin / 1950 de Jean Negulesco; Guerrilheiros das Filipinas / American Guerrilla in the Philipines / 1950; e Aventuras do Capitão Fabian / Adventures of Captain Fabian / 1951, produzido e dirigido por Errol Flynn e seu marido.
Divorciada em 1954, Micheline voltou para França com sua filha, a futura atriz e diretora Tonie Marshall, e continuou a brilhar no filmes francêses, aparecendo também no palco. Seus trabalhos de maior destaque nessa fase de sua carreira foram em: La Dame aux Camélias / 1953 de Raymond Bernard e o magnífico L’Amour d’une Femme / 1953 de Jean Grémillon. Neste filme belíssimo, Micheline é uma jovem médica, Marie Prieur, que se apaixona por um engenheiro (Massimo Girotti). Ele deseja esposá-la e quer obrigá-la a deixar a medicina; mas acaba compreendendo que Marie, cuja vocação é um verdadeiro sacerdócio, não pode ser só dele, No final da década, a atriz integrou o elenco de Entrevista com a Morte / Blind Date / 1959 de Joseph Losey.
Nos anos 60, Micheline participou de mais alguns filmes importantes (O Vigarista / Le Baron de l’Ecluse / 1960; Assassino / L’Assassin / 1961 de Elio Petri; Criminosos não Merecem Prêmio / The Prize / 1963 de Mark Robson; A Caça ao Homem / Le Chasse à l’Homme / 1964 de Edouard Molinaro; A Religiosa / La Religieuse / 1966 de Jacques Rivette; Esse Mundo é dos Loucos / Le Roi du Coeur / 1966 de Philipe de Broca) e continuou pelos anos seguintes trabalhando incansavelmente no cinema e na televisão, somente pondo um fim na sua trajetória cinematográfica em 2012 com Rue Mandar de Idit Cabula.
Feliz ano novo Mestre
Que possamos ainda ler muitas de suas postagens sempre informativas.
Um abraço do admirador.
Eustáquio G. Nardini
Obrigado Eustáquio. É um prazer ter leitores como você.