Em 1931, o antigo Estúdio Chapultepec (inaugurado em 1922) foi comprado por uma companhia presidida por Gustavo Sàenz de Sicília, engenheiro, jornalista, produtor, diretor e roteirista, conhecido sob o pseudonimo de “Ingeniero Gallo”. O nome da companhia era Nacional Productora e seu objetivo, produzir filmes sonoros. O primeiro filme feito com sistema de som ótico, intitulado Santa (uma das versões do romance de Federico Gamboa), foi produzido pelo ator de Hollywood Antonio Moreno e estrelado por Lupita Tovar. Em 1936, além da competição com outros estúdios (México Films, Clasa, inaugurados respectivamente em 1933 e 1935), problemas trabalhistas, e depois um incêndio, forçaram o fechamento das instalações da companhia, que reabriria em 1937 como Estúdios de la Universidad Cinematográfica.
O estúdio México Films foi construído em 1932 pelo pioneiro (empresário, fotógrafo e técnico de laboratório) Jorge Stahl, cuja família era de origem alemã, e o primeiro filme rodado alí foi o drama histórico Juarez y Maximiliano de Miguel Contreras Torres.
O estúdio Clasa, da companhia produtora Cinematográfica Latinoamericana S.A. foi construído em 1934. Este empreendimento recebeu assistência e apoio financeiro do Estado (governo de Lázaro Cardenas) e iniciou suas atividades em janeiro de 1935 com o filme Vámonos con Pancho Villa, a primeira superprodução do cinema mexicano, dirigida por Fernando de Fuentes. Quando começou a operar, o estúdio Clasa suplantou seus congêneres México Films e Nacional Productora. Em 1937, ano no qual a produção cinematográfica mexicana elevou-se a 38 filmes, quinze deles – geralmente os mais ambiciosos e bem feitos – foram rodados no estúdio Clasa, embora o aluguel de suas instalações fosse o mais caro. A produtora Clasa era vista como o equivalente mexicano da Metro-Goldwyn-Mayer.
Ainda nos anos trinta, surgiram dois estúdios pequenos, Industrial Cinematográfica S.A. (1933) e Empire (1934), porém ambos tiveram curta duração.
Em 1937, outro pioneiro do cinema mexicano, Gabriel Garcia Moreno, abriu um novo estúdio, depois conhecido como estúdio Azteca, que começou a funcionar com a filmagem de La Mancha de Sangre de Alfredo Best Maugard.
Já 1938 pode ser considerado o primeiro ano no qual o cinema mexicano funcionou como indústria, graças ao sucesso de Rancho Grande / Allá en el Rancho Grande / 1936 de Fernando de Fuentes, que criou o primeiro gênero especificamente mexicano, a comédia ranchera, e assim conseguiu atravessar fronteiras. Este foi o primeiro ano no qual mais de 50 filmes foram realizados (57 filmes mais precisamente). O estúdio Azteca produziu três deles e, apesar de sua deficiência em equipamento e instalações, a Nacional Productora, recentemente reaberta como Universidad Cinematográfica, fez 24 filmes. Os outros filmes de 1938 foram divididos quase que igualmente entre Clasa e México Films.
Em 1939, o número de filmes produzidos caiu para 37 e, em 1940, diminuiu ainda mais para 29 filmes, devido aos efeitos da Segunda Guerra Mundial. Entretanto, em 1941, o México declarou guerra ao Eixo e ganhou a assistência econômica e técnica dos Estados Unidos. O cinema mexicano era o único cinema em língua espanhola confiável, uma vez que a Espanha havia há pouco passado por uma guerra civil e seu regime vitorioso fôra ajudado pela Alemanha e Itália, o inimigo, enquanto que a Argentina, embora tivesse se declarado neutra, era suspeita de simpatias nazi-fascistas.
O auxílio norte-americano ajudou o México a alargar seus mercados. Em 1941, o número de filmes produzidos subiu para 37, em 1942 foram feitos 47 filmes, e em 1943 e 1944, o aumento foi espetacular: 70 e 75 filmes respectivamente. Os estúdios Clasa e Azteca controlavam a maior parte da produção. A Universidad Cinematográfica, ex-Nacional Productora, fechou sua portas definitivamente e a México Films continuou no negócio cinematográfico, realizando apenas três ou quatro filmes por ano. Entretanto, as instalações dos estúdios eram insuficientes para sustentar tais níveis de produção ou qualquer expansão geral da indústria.
Em 1944, um grupo de capitalistas parecia preparado para remediar essa situação. Emilio Azcárraga, próspero produtor de rádio e futuro fundador do monopólio da televisão mexicana e a RKO Pictures, que estava muito interessada em investir no México, construíram o Estúdio Churubusco, considerado o mais completo e equipado estúdio cinematográfico latino-americano. Para construir o estúdio, Azcárraga, a PAMSA (Productores Associados S.A.) e a RKO Pictures formaram uma nova companhia, sendo Azcárraga nomeado seu presidente.
O primeiro filme rodado em Churubusco foi Canção do México / Song of Mexico, um filme norte-americano produzido e dirigido por James A. Fitzpatrick para a Republic Pictures com Adele Mara, Edgar Barrier e George J. Lewis nos papéis principais. A filmagem ocorreu no estúdio Clasa e depois, por duas semanas, em Churubusco, no único palco de som que já estava mais ou menos concluído. As atividades do novo estúdio se iniciariam de fato alguns mêses depois.
O ano seguinte, 1945, foi caracterizado pelo conflito trabalhista que provocou uma greve nos estúdios Azteca, Clasa e México Films e levou à criação de dois sindicatos: o STIC (Sindicato de Trabalhadores da Indústria Cinematigráfica) e o STPC (Sindicato de Trabalhadores da Produção Cinematográfica), que incluía atores, roteiristas, diretores, músicos e técnicos. O STPC era encabeçado por Gabriel Figueroa, Mario Moreno “Cantinflas” e o popular ator Jorge Negrete.
O conflito trabalhista adiou a inauguração do estúdio de Churubusco, cujo primeiro diretor foi Charles B. Wooran, representante da RKO no México. O primeiro filme rodado alí foi La Morena de mi Copa, de Fernando A. Rivero e o mais ambicioso, A Pérola / La Perla, de Emilio Fernandez, co-produzido pela RKO com versões em ingles e espanhol, a um custo extraordinário (no México) de dois e meio milhões de pesos.
A RKO usou o estúdo Churubusco para penetrar no mercado de língua espanhola. Dirigida por José (Joseph) Noriega, conhecido montador de Hollywood, a companhia Ramex, subsidiária da RKO, encarregou-se de fazer versões faladas em espanhol de filmes norte-americanos. Esta estratégia, reminiscente dos Hollywood Spanish-Language Films (1929-1933) foi um completo fracasso. A RKO produziu nesse esquema Domínio de Bárbaros / The Fugitive / 1947 de John Ford, Tarzan e as Sereias / Tarzan and the Mermaids / 1948 de Robert Florey e Mistério no México / Mystery in Mexico / 1948 de Robert Wise, porém logo percebeu que não precisava fazer filmes falados em espanhol para conquistar o mercado latino-americano que, naquela época, era dominado pelos filmes mexicanos. Alguns mêses depois, os filmes de Hollywood, falados em inglês haviam penetrado o mercado diretamente, sem necessidade de serem refilmados em espanhol, e eram os preferidos pela classe mais alta e pela florescente classe média urbana.
Em 1945, Churubusco realizou três filmes e em 1946 foi responsável por 20 dos 72 filmes produzidos neste ano. Os outros 52 foram divididos entre os estúdios restantes: Azteca, Clasa e México Filmes. O novo estúdio Tepeyac fez dois filmes e um estúdio pequeno chamado Cuauhtémoc, fez apenas um.
O novo estúdio Tepeyac, construído em 1945-46, iniciou suas atividades em julho de 1946 com o filme de Miguel M. Delgado, Bandido a Muque / Soy un Prófugo, estrelado por Cantinflas e tinha o apoio da Columbia. As instalações do estúdio Tepeyac eram do mesmo nível que as do estúdio Churubusco embora não dispusesse de laboratório. Tepeyac ficou famoso por ter abrigado a filmagem de Os Esquecidos / Los Olvidados / 1950 de Luis Buñuel (mas somente exibido no Brasil em 1978). O estúdio Cuauhtémoc havia sido inaugurado em 1945, produzindo somente curtas-metragens em suas instalações modestas.
Em 1947, a produção caiu para 58 filmes. O estúdio México Films fechou as portas, após realizar um dos clássicos do cinema popular mexicano, Nosotros los Pobres, de Ismael Rodríguez com Pedro Infante. Pouco tempo depois, Jorge Stahl, seu proprietário, construiria um novo estúdio.
O ano de 1948 foi um ano perturbado por confrontos entre os sindicatso e os donos dos estúdios Azteca, Clasa, Churubusco e Tepeyac, que formaram uma frente unida. Apesar disso, foram produzidos 81 filmes pelos quatro estúdios. Em 1948, 1949, 1950 e 1951 o número de filmes produzidos foi de 81, 108,1n 25 e 101 respectivamente; mas os rumores sobre o desaparecimento de alguns estúdios (vg. Clasa) e a fusão de outros (vg. Churubusco e Tepeyac), continuaram.
Ao mesmo tempo, o veterano Jorge Stahl construiu o estúdio San Angel Inn, que entrou em operação em junho de 1951. Por volta de 1949, o interesse da RKO em Churubusco havia diminuido (Charles B. Wooran deixou a diretoria) e em 1950 a companhia americana liquidou até os seus mínimos interesses na sociedade.
Em 1950, concretizou-se a fusão tão aguardada entre o estúdio Churubusco e o Azteca, daí para diante conhecidos como Estúdios Churubusco-Azteca S.A. O nível de produção entre 1952 e 1956 continuou sendo de aproximadamente 100 filmes, divididos entre os estúdios existentes com uma preferência para Churubusco e, cada vez mais, San Angel Inn.
Esta prosperidade aparente não escondeu o fato de que todas as medidas tomadas pelo Estado para melhorar as condições de produção, distribuição e exibição do cinema mexicano falharam ou de que o monopólio poderoso liderado pelo americano William Jenkins com interesses em todos os setores acima mencionados, dominava e oprimia de modo crescente o negócio cinematográfico.
Em 30 de junho de 1957 o estúdio Clasa fechou as portas e em setembro do mesmo ano o estúdio Tepeyac fez seu último filme, antes de ser demolido em dezembro. Os únicos estúdios remanescentes eram Churubusco, San Angel Inn e Azteca, este último assumindo o trabalho que era inapropriado para os dois primeiros.
Dois estúdios fecharam, mas um novo foi aberto. O estúdio Cuauhtémoc foi remodelado e ampliado, e se tornou Estúdios América S.A. com Gregorio Wallerstein (o homem de produção de Jenkins) e o ator Victor Parra como responsáveis pela reconstrução. Este estúdio adotava uma forma particular de produção, dividindo filmes de longa-metragem em episódios.
No ano de 1958, produziu-se o maior número de filmes da história do cinema mexicano: 136. Este feito não se repetiu e a produção ficou em cerca de 110 filmes por ano até 1960.
(Informações sobre os estúdios colhidas no magnífico artigo de Tomás Pérez Turrent incluído em Mexican Cinema, ed. British Film Institute,1995, livro editado por Paulo Antonio Paranaguá).
1953
Fevereiro:
NÃO ÉS MEU FILHO / EL GALLO GIRO / 1948. Dir: Alberto Gout. Luis Aguilar, Carmelita González, Joan Page.
ENCARCERADAS / CARCÉL DE MUJERES / 1950. Dir: Miguel M. Delgado. Miroslava, Sara Montiel, Katy Jurado.
MACLOVIA / MACLOVIA / 1948. Dir: Emilio Fernández. Maria Félix, Pedro Armendáriz, Columba Dominguez.
Março:
O DIREITO DE NASCER / EL DERECHO DE NACER / 1952. Dir: Zacarias Gómez Urquiza. Gloria Marin, Jorge Mistral, José Baviera, Lupe Suarez.
Abril:
MULHER / MUJER /1947. Dir: Chano Urueta. Esther Fernández, Agustin Irusta, Domingo Soler.
FLOR DE ILUSÃO / FLOR DE CAÑA / 1948. Dir: Carlos Orellana. Maria Antonieta Pons, Luiz Alcoriza, Victor Manuel Mendoza.
Maio:
UMA MULHER DECENTE / UNA MUJER DECENTE / 1950. Dir: Raúl de Anda. Elsa Aguirre, Rafael Baledón, Gloria Rios.
AÍ É QUE ESTÁ A COISA / AHI ESTÁ EL DETALLE / 19040. Dir: Juan Bustillo Oro. Cantinflas, Joaquin Pardavé, Sara Garcia.
Junho:
PARAISO ROUBADO / PARAÍSO ROBADO / 1951. Dir: Julio Bracho. Arturo de Córdova, Irasema Dilián, Maria Douglas.
Julho:
EM CARNE VIVA / EN CARNE VIVA. Dir: Alberto Gout. Rosa Carmina, Crox Alvarado, Rubén Rojo.
SE EU FÔSSE DEPUTADO / SI YO FUERA DIPUTADO / 1952. Dir: Miguel M. Delgado. Cantinflas, Gloria Mange, Andrés Soler.
AVENTURA NO RIO / AVENTURA EN RIO / 1953. Dir: Alberto Gout. Ninón Sevilla, Victor Junco, Luis Aldás, Glauce Eldde (Glauce Rocha), Jorge Goulart, Rosângela Maldonado, Anjos do Inferno, Carlos Gil.
Agosto:
A AUSENTE / LA AUSENTE / 1952. Dir: Julio Bracho. Arturo de Córdova, Rosita Quintana, Andrea Palma.
RITMOS DO CARIBE / RITMOS DEL CARIBE. Dir: Juan José Ortega. Amalia Aguilar, Rafael Baledón, Susana Guizar.
Setembro:
MUNDO, DEMÔNIO E CARNE / SENSUALIDAD / 1951. Dir: Alberto Gout. Ninón Sevilla, Fernando Soler, Andrea Palma, Anjos do Inferno.
MANCHADA PELO DESTINO / PUEBLERINA / 1949. Dir: Emilio Fernández. Columba Dominguez, Roberto Cañedo, Arturo Soto Rangel.
Outubro:
NOSSAS VIDAS / NUESTRAS VIDAS / 1950. Dir: Ramón Peón. Maria Antonieta Pons, Carlos Cores, Julio Peña.
PECADO / PECADO / 1951. Dir: Luis Cesar Amadori. Zully Moreno, Roberto Cañedo, Rodolfo Acosta.
A DAMA DAS CAMÉLIAS / LA DAMA DE LAS CAMELIAS / 1944. Dir: Gabriel Soria. Lina Montes, Emilio Tuero, Miguel Arenas.
MORENA SENSUAL / NEGRA CONSENTIDA / 1949. Dir: Julián Soler. Meche (Mercedes) Barba, Ramon Armengod, José Maria Linares-Rivas.
UMA CIGANA NO MÉXICO / UNA GITANA EN MEXICO / 1945. Dir: José Diaz Morales. Paquita de Ronda, Ángel Garasa, Manuel Medel.
Novembro:
O BRUTO / EL BRUTO / 1953. Dir: Luis Buñuel. Pedro Armendáriz, Katy Jurado, Rosita Arenas.
Dezembro:
TRAIÇOEIRA / TRAICIONERA / 1950. Dir: Ernesto Cortázar. Rosa Carmina, Fernando Fernández, Alicia Neira.
PREÇO DA ESPERANÇA / TE SIGO ESPERANDO / 1952. Dir: Tito Davison. Libertad Lamarque, Arturo de Córdova, Victor Junco.
1954
Janeiro:
A CARNE MANDA / LA CARNE MANDA / 1948. Dir: Chano Urueta. Esther Fernández, Eva Calvo, Rosita Fornés.
AMAR FOI SEU PECADO / AMAR FUÉ SU PECADO / 1951. Dir: Rogelio A. González. Elsa Aguirre, Jorge Mistral, Andrés Soler.
Fevereiro:
REPRISE DE NEM SANGUE NEM AREIA
DOMINADOS PELO VÍCIO / OPIO / 1949. Dir: Ramón Peón. Rosita Quintana, Tito Junco, Domingo Soler.
Março:
IRMÀ ALEGRIA / SOR ALEGRIA / 1951. Dir: Tito Davison. Rosita Quintana, Carmelita González, Andrea Palma.
VINGANÇA BRUTAL / LA BESTA MAGNIFICA (LUCHA LIBRE). Dir: Chano Urueta. Miroslava, Crox Alvarado, Wolf Ruvinski.
UM CORAÇÃO EM TREVAS / DOÑA PERFECTA / 1950. Dir: Alejandro Galindo. Dolores Del Rio, Esther Fernández, Carlos Navarro.
O PECADO DE SER POBRE / PECADO DE SER POBRE / 1950. Dir: Miguel Morayta. Ramón Armengod, Guilhermina Grin, Tito Junco.
Abril:
O MÁRTIR DO CALVÁRIO / EL MÁRTIR DEL CALVARIO. Dir: Miguel Morayta. Enrique Rambal, Manolo Fábregas, Consuelo Frankim Alicia Palacios
MULHERES SACRIFICADAS / MUJERES SACRIFICADAS / 1952. Dir: Alberto Gout. Ninón Sevilla, Roberto Cañedo, Victor Junco.
Maio:
A LOUCA / LA LOCA / 1952. Dir: Miguel Zacarias. Libertad lamarque, Rubén Rojo, José Maria Linares-Rivas.
MINHA ESPOSA E A OUTRA / MI ESPOSA Y LA OTRA / 1952. Dir: Alfredo B. Crevenna. Arturo de Córdova, Maga López, Ramón Gay.
EU SOU DO AMOR / CALABACITAS TIERNAS . Dir: Gilbert Martinez Solares. Tin Tan, Rosita Quintana, Nelly Montiel.
BURLADA / BURLADA / 1951. Dir: Fernando A. Rivero. Jorge Mistral, Guilhermina Grin, Anjos do Inferno, Trio Calaveras.
Julho:
SONHO DE AMOR / IOLANDA / 1943. Dir: Dudley Murphy. Irina Baranova, Crox Alvarado, Miguel Arenas.
MENINA GRANFINA / LA NIÑA POPOFF / 1952. Dir: Ramón Pereda. Maria Antonieta Pons, Fernando Casanova, José Baviera.
Agosto:
ESTÁTUA DE CARNE / LA ESTATUA DE CARNE / 1951. Dir: Chano Urueta. Elsa Aguirre, Miguel Torruco, Carlos López Moctezuma.
LEMBRA-TE DE VIVER / ACUERDÁTE DE VIVIR / 1953 . Dir: Roberto Gavaldón. Libertad Lamarque, Carmen Montejo, Miguel Torruco.
Setembro:
O CONDE DE MONTE CRISTO / EL CONDE DE MONTE CRISTO / 1954 (Co-produção México-Argentina). Dir: Léon Klimovsky. Jorge Mistral, Elina Colomer, Nelly Meden, Santiago Gómez Cou.
Outubro:
O CICLONE DO CARIBE / EL CICLÓN DEL CARIBE / 1950. Dir: Ramón Pereda. Maria Antonieta Pons, José Baviera, Carlos Cores.
CAMÉLIA / CAMELIA / 1954 (Co-produção México-Espanha). Dir: Roberto Gavaldón. Maria Félix, Jorge Mistral, Carlos Navarro.
Novembro:
O MANTO DE SOLEDADE / EL REBOZO DE SOLEDAD / 1952. Dir: Roberto Gavaldón. Arturo de Córdova, Pedro Armendáriz, Estela Inda.
ESPOSA CLANDESTINA / QUATRO NOCHES CONTIGO / 1952. Dir: Raúl de Anda. Elsa Aguirre, Luis Aguilar, Domingo Soler.
Dezembro:
LEVA-ME EM TEUS BRAÇOS / LLÉVAME EN TUS BRAZOS / 1954. Dir: Julio Bracho. Ninón Sevilla, Armando Silvestre, Andrea Palma.
ALMA DO ASFALTO / CALLEJERA / 1949. Dir: Ernesto Cortázar. Marga López, Fernando Fernández, Manuel Dondé, Toña la Negra.
BOMBEIRO ATÓMICO / BOMBERO ATÓMICO / 1952. Dir: Miguel M. Delgado. Cantinflas, Roberto Soto, Elsa Quintanilha.
1955
Janeiro:
ANSIDEDADE / ANSIEDAD / 1953. Dir: Miguel Zacarias. Pedro Infante, Libertad Lamarque, Irma Dorantes.
ANJOS DO ARRABALDE / ÁNGELES DE ARRABAL / 1949. Dir: Raul de Anda . Sofia Álvarez, David Silva, Carlos Lopez Moctezuma.
A MENTIRA / LA MENTIRA / 1952. Dir: Juan José Ortega. Marga López, Jorge Mistral, Andrea Palma.
Março:
ACAPULCO / ACAPULCO / 1952. Dir: Emilio Fernández. Elza Aguirre, Armando Calvo, Miguel Torruco.
REPRISE DE OS TRÊS MOSQUETEIROS
A SANTA DO BAIRRO / LA SANTA DEL BARRIO. Dir: Chano Urueta. Esther Fernández, Ramón Armengod, Carolina Barrret.
MÚSICA A BORDO / MÚSICA, MUJERES Y AMOR / 1952. Dir: Chano Urueta. Ramón Armengo, Miroslava, José Maria Linares-Rivas.
Abril:
A MALAGUENHA / LA MALAGUEÑA / 1947. Dir: Agustin P. Delgado. Consuelo Frank, Crox Alvarado, Victor Junco.
Maio:
PERFUME DO PECADO / PIÑA MADURA / 1947. Dir: Agustin P. Delgado. Consuelo Frank, Crox Alvarado, Victor Junco, Pedro Galindo.
O MENINO E A NÉVOA / EL NIÑO Y LA NIEBLA / 1953. Dir: Roberto Gavaldón. Dolores Del Rio, Pedro Lópes Lagar, Eduardo Noriega.
Junho:
ESCRAVOS DO RANCOR / ABISMOS DE PASIÓN / 1953. Dir: Luis Buñuel. Irasema Dilián, Jorge Mistral, Lilia Prado.
ROSTOS OLVIDADOS / ROSTROS OLVIDADOS / 1952. Dir: Julio Bracho. Libertad Lamarque, Julián Soler, Alicia Caro.
O GRANDE FOTÓGRAFO / EL SENOR FOTÓGRAFO / 1953. Dir: Miguel M. Delgado. Cantinflas, Ángel Garasa, Rosa Arenas.
A NOITE É NOSSA / LA NOCHE ES NUESTRA / 1952. Dir: Fernado A. Rivero. Jorge Mistral, Emilia Guiú, Ramón Gay, Pedro Vargas, Toña la Negra.
Julho:
ORQUÍDEAS PARA MINHA ESPOSA / ORQUÍDEAS PARA MI ESPOSA / 1954. Dir: Alfredo B. Crevenna, Marga López, Jorge Mistral, Ernesto Alonso.
Setembro:
PÉROLAS DE MALDIÇÃO / RAYITO DE LUNA / 1949. Dir: Chano Urueta. David Silva, Brenda Conde, Arturo Martinez.
Outubro:
PORTO DE TENTAÇÃO / PUERTO DE TENTACIÓN / 1951. Dir: René Cardona. Emilia Guiú, Ramón Armengod, Nelly Montiel, José maria Linares-Rivas.
CASTA E PERIGOSA / FRUTO DE TENTACIÓN / 1953. Dir: René Cardona. Arturo de Córdova, Irasema Dilián, Maria Douglas.
AS MULHERES TAMBÉM ROUBAM / LA LADRONA / 1954. Dir: Emilio Gómez Muriel. Rosa Arenas, Carmelita González, Julio Villareal.
Novembro:
A CASA DA OUTRA / LA CASA CHICA / 1950. Dir: Roberto Gavaldón. Dolores del Rio, Roberto Cañedo, Domingo Soler, Miroslava, Julio Villareal.
A REDE / LA RED / 1953 / 1953. Dir: Emilio Fernández. Rossana Podestà, Crox Alvarado, Armando Silvestre.