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O FILME PARA A FAMÍLIA NO CINEMA AMERICANO 1930-1960

No período silencioso do cinema americano, alguns filmes poderiam ser considerados filmes para toda a família, tal como o entendemos hoje, co por exemplo, os filmes de Mary Pickford, as comédias de Charles Chaplin ou Harold Lloyd, os westerns de Tom Mix, os curta-metragens da série Os Peraltas / Our Gang de Hal Roach (1922-1944), os seriados – mas eles não foram realizados com esse fim específico.

Mary Pickford

Foi somente nos anos 30, após o enrijecimento do Código Hays, levado a efeito pela MPPDA para pôr fim aos excessos cometidos nos filmes no início do cinema falado, foi que a indústria cinematográfica americana “inventou” estrategicamente um tipo especializado de filme de longa-metragem destinado para “as famílias”; um filme que podia ser desfrutado por toda a família conjuntamente e que continha pouco ou nenhum conteúdo violento ou sexual.

Os Peraltas

A sobrevivência de Hollywood nessa época de uma auto censura fortalecida dependia muito do êxito de suas tentativas de provar que havia amadurecido como uma respeitável e socialmente consciente instituição “familiar”. No decurso de várias décadas, Hollywood engendrou o termo, tornando-o uma marca altamente lucrativa porque, além do fator moral, havia também um interesse comercial: garantir uma base consumidora mais ampla.

Cena de As Aventuras deTom Sawyer

No início do cinema sonoro os filmes com temas adultos predominavam no esquema de produção das principais companhias. Nessa ocasião, houve uma tentativa de atrair as platéias infanto-juvenís com os chamados kiddie films. O chefe de produção da Paramount, B.P. Schulberg saiu ao encalço dos espectadores adolescentes lançando As Aventuras de Tom Sawyer / Tom Sawyer / 1930, Skippy / Skippy / 1931, Mocidade Feliz / Huckleberry Finn / 1931, Sooky / Sooky / 1931.

A Universal também fez uma tentativa de arrastar as crianças e seus pais para os cinemas com A Volta de Tom / Destry Rides Again / 1932, o primeiro filme falado com Tom Mix, o astro-cowboy da era silenciosa enquanto Mary Pickford manifestou seu desejo de estrelar uma versão animada de Walt Disney de Alice in Wonderland ou Peter Pan.

Entretanto, nenhuma das outras majors demonstrou a intenção de abandonar a produção de filmes adultos muito menos a Warner Bros. com seus filmes de gângster tais como Alma do Lôdo / Little Caesar / 1931 e Inimigo Público / Public Enemy / 1931. Em 1932, os filmes que possuiam um atrativo familiar especial tornaram-se mais raros do que nunca.

Joseph I. Breen

Embora o Código Hays sob o comando ferrenho de Joseph I. Breen tivesse sido o fator principal para que Hollywood se dispuzesse a produzir filmes especialmente orientados para a família, ele foi apenas um dos catalizadores. Como explica Noel Brown (The Hollywood Family Film, I. B. Tauris, 2012), também importante foi a disseminação de uma pseudo cultura, advinda do acesso à literatura e outras formas de “alta” cultura, oferecida para um vasto público de leitores pelos clubes de leitura, que abasteciam os assinantes com obras recentemente publicadas escolhidas por especialistas.

Houve ainda, segundo Brown, pressões internas sobre os produtores, principalmente pela MPPDA, mas também por figuras influentes como o pesquisador de mercado George Gallup (cujo Audience Research Institute foi empregado pela RKO e Disney durante os anos 30 e 40), que chamou a atenção para o fato de que adaptações de obras literárias tinham uma audiência garantida por causa da popularidade do material adotado.

Cena de Quatro Irmãs

Cena de A Ilha do Tesouro com Jackie Cooper e Wallace Beery à esquerda

Freddie Bartholomew e W. C. Fields em David Copperfield

C. Aubrey Smith, Freddie Bartholomew e Dolores Costello em Um Garoto de Qualidade

Os produtores então se convenceram de que os clássicos da literatura eram um exemplo típico do contéudo “para a família” e, entre 1933 e 1940, foram levados à tela: Quatro Irmãs / Little Women / 1933; A Ilha do Tesouro / Treasure Island / 1934; Grandes Esperanças / Great Expectations / 1934; David Copperfield / David Copperfield / 1935; Sonho de Uma Noite de Verão / A Midsummer’s Night Dream /1935; Um Garoto de Qualidade / Little Lord Fountleroy / 1936; Romeu e Julieta / Romeo and Juliet / 1936; Pobre Menina Rica / Poor Little Rich Girl / 1936; Marujo Intrépido / Captains Courageous / 1937; O Prisioneiro de Zenda / The Prisoner of Zenda / 1937; As Aventuras de Tom Sawyer / The Adventures of Tom Sawyer / 1938; A Princezinha / The Little Princess / 1939; O Mágico de Oz / The Wizard of Oz; O Pássaro Azul / The Blue Bird / 1940.

Cena de O Mágico de Oz

Outra causa importante da adoção estratégica dos “family movies”, teve a ver com uma série de reformas educacionais, introduzindo a “apreciação crítica dos filmes” nos currículos das escolas secundárias. Logo que a iniciativa começou a ser implantada em 1928 em Newark, New Jersey, educadores abordaram executivos de Hollywood, a fim de solicitar a produção especializada em filmes educativos próprios para adolescentes; porém os produtores mostraram-se indiferentes, insistindo que o rótulo “educativo” significava “fracasso” nas bilheterias.

A situação mudou bastante em 1933 quando, após um período de experimentação, professores representantes de 17 Estados votaram a favor do estudo educativo dos filmes, que foi consequentemente introduzido em aproximadamente 2.500 escolas do país. Cada semana os alunos assistiriam a um filme de longa-metragem de Hollywood e escreveriam uma redação de 600 palavras sobre o mesmo.

Os guias, chamados comumente de “Photoplay Studies” ou “Group Discussion Guides” continham 16 páginas, tratando da história do filme, seu fundo histórico ou literário, o tratamento fílmico do tema, diversas perguntas para discussão e sugestões de livros para leitura. Inicialmente, os estúdios patrocinavam esses manuais. Depois, a indústria manteve seu apoio, fornecendo para as escolas pôsters e fotografias de cena dos filmes, dossiês de imprensa e ingressos gratuitos para “crianças desprivilegiadas”.

Porém surgiu um obstáculo prático aos filmes para a família: um grande número de crianças e adolescentes tinha pouco interesse em Quatro Irmãs ou David Copperfied, preferindo filmes como King Kong / King Kong / 1933 ou os do ciclo de horror da Universal apesar de sua suposta inadequabilidade em razão de seu conteúdo assustador. De modo que os alvos principais desse empenho “familiar” nas telas foram os líderes religiosos, os women’s groups (grupos de mulheres que se encontram regularmente com o objetivo de organizar campanhas) e os educadores; e não as crianças e adolescentes. O que o movimento realmente conseguiu foi embutir firmemente a idéia do “filme para a família” na consciência nacional, protegendo Hollywood da ameaça de uma lei de censura federal (que a MPPDA procurara evitar criando a autocensura) e estabelecendo uma tendência pública de boa vontade para com a indústria.

Diferentemente do movimento de adaptações literárias o ciclo dos child-stars originou-se não de um cuidadoso planejamento e cooperação, mas de uma resposta rápida a questões sociais – neste caso, a Grande Depressão. Prefaciada pelo colapso de Wall Street em 1929, a Depressão causou prejuízos consideráveis à indústria cinematográfica no curto prazo, mas também reanimou o público norte-americano e mais adiante consolidou os filmes para a família no íntimo da consciência popular.

Shirley Temple e Jane Withers em Olhos Encantadores

Embora Mary Pickford e Jackie Coogan tivessem desfrutado de um status de celebridade durante a era silenciosa, a popularidade de Shirley Temple não teve precedente. Após ela chegar à proeminência em Olhos Encantadores / Bright Eyes / 1934 com a idade de seis anos, e ter capturado a imaginação do público, muitos grandes estúdios tentaram explorar sua popularidade, contratando artistas infantís promissores e colocando-os em filmes, nos quais poderiam exibir seus talentos.

Judy Garland e Mickey Rooney em um filme da série Andy Hardy

Entre a metade e o final dos anos 30, a MGM tinha Jackie Cooper, Judy Garland, Mickey Rooney e Freddie Bartholomew sob contrato; a Twentieth Century Fox contratou Shirley Temple e Jane Withers; a Warner Bros. contratou os gêmeos Billy e Bobby Mauch, Sybil Jason e Bonita Granville; a Columbia contratou Edith Fellows e a Universal contratou Deanna Durbin. Embora vários atores infantís estivessem sob contrato com a Paramount e a RKO durante os anos 30 (tais como Jackie Searl e Virginia Weidler) nenhum desses estúdios adotou o instrumento do child star film.

Billy e Bobby Mauch

Shirley Temple e Sybil Jason

Edith Fellows

Deanna Durbin

Mesmo sem a adesão desses dois estúdios os anos 30 foram a época de ouro dos filmes com astros infantís e a persona de Shirley Temple, com seu forte otimismo, mais do que a de todos os outros, era talhada para as platéias da Depressão. Uma medida de sua imensa popularidade é que ela foi a maior atração de bilheteria entre 1935 e 1938.

Cena de Feira de Amostras

Mickey Rooney e Wallace beery em Fúrias do Coração

Jed Prouty e Spring Buyington em um filme da série família Jones

Cena de Quatro Filhas da série da família Lemp com Claude Rains, as irmãs Lane e Gale Page

Jimmy Lydon em um filme da série Henry Aldrich

Outro ciclo de filmes especializados para a família foi o do filme de família de pequena cidade do interior (small town family film). Além de longas-metragens classe A (v. g. Feira de Amostras / State Fair / 1933; O Juiz Priest (TV) / Judge Priest / 1934; Fúrias do Coração / Ah, Wilderness! / 1935) surgiram alguns filmes B: a série da família Jones da Fox (1936-1940) com Jed Prouty e Spring Byington; a série da famíla Hardy da MGM com Mickey Rooney (1937-1946); a série de três filmes da família Lemp da Warner Bros. (1938-1941) com Claude Rains, Gale Page e as irmãs Lane (Priscilla, Rosemary e Lola); a série Henry Aldrich da Paramount (1939-1944) com Jackie Cooper nos dois primeiros filmes e Jimmy Lydon nos demais. E houve duas tentativas frustradas: a da Universal de desenvolver a série da família Pierce a partir do filme The Family Next Door / 1937 (com Hugh Herbert como George Pierce) e a do produtor independente Harry M. Popkin de reproduzir o sucesso da família Hardy com uma família negra – os Browns: apenas um filme, One Dark Night / 1939 (com Mantan Moreland como Samson Brown) chegou a ser produzido.

Cena de Três Pequenas do Barulho com Deanna Durbin no centro

Muitos dos mais memoráveis filmes para a família dos anos 30 foram lançados na época de Natal, considerado um período ideal para o comparecimento da família às salas de projeção (v. g. Era Uma Vez Dois Valentes / Babes in Toyland / 1934; Três Pequenas do Barulho / Three Smart Girls / 1936; Noite de Natal / A Christmas Carol / 1938). De Ilusão Também se Vive / Miracle on 34th Street da Twentieth Century Fox fez um tremendo sucesso no Natal de 1947 e foi visto pelo estúdio como um “filme anual” com potencial para ser reprisado nas festas natalinas subsequentes. O mesmo aconteceu com o clássico  A Felicidade Não se Compra / It’s a Wonderful Life / 1946 de Frank Capra, nas suas exibições pela televisão.

Cena de Noite de Natal

Cena de De Ilusão Também Se Vive com Edmund Gwenn, Natalie Wood e Maureen O’Hara

A série de Tarzan estrelada por Johnny Weissmuller – que começou na MGM em 1932 com perfil adulto e padrão classe A sob os auspícios de Irving Thalberg e acabou como filme B produzido pela RKO e orientado principalmente para as crianças – foi um bom exemplo de como o Código de Produção robustecido de 1934 impôs mudanças nos hábitos de Hollywood. A introducão do personagem Boy (Johnny Sheffield) já se constituira em uma tentativa clara de maior comprometimento com os espectadores jovens. Quando a franquia foi absorvida pela RKO em 1943, a série adotou um estilo de história em quadrinhos ainda mais afinado com o público juvenil.

Johnny Weissmuller e Johnny Sheffield em O Filho de Tarzan

Embora tivessem atingido o auge na era silenciosa, os seriados ainda estavam sendo produzidos nos anos 30, 40 e 50, porque eram um divertimento escapista ideal para as crianças. Adaptações em seriados de Buck Rogers, Flash Gordon, Superman, Captain America, Batman etc, foram produzidas pelas companhias especializadas nos serials, Republic, Universal e Columbia.

Larry Williams, Bonita granville e Frankie Thomas em um filme da série Nancy Drew

Uma das séries orientadas para as crianças mais populares foi Nancy Drew, baseada nos livros de aventura de “Carolyn Kane” (pseudônimo de vários autores) e produzida pela First National. Quatro exemplares (Nancy Drew, a Detetive / Nancy Drew: Detective, Nancy Drew, a Repórter / Nancy Drew … Reporter, Nancy Desvenda um Crime / Nancy DrewTrouble Shooter, Nancy Drew e a Escada Secreta / Nancy Drew and the Hidden Staircase) foram produzidos entre 1938 e 1939, cada qual girando em torno das façanhas de uma adolescente intrépida, interpetada por uma Bonita Granville de quinze anos de idade.

Frankie Darro e Mantan Moreland

Já a série da Monogram, protagonizada por Frankie Darro, pode ser vista como uma precursora dos teen pic ou youth films dos anos 50 (que não se confundem com os filmes para a família). Nela apareceram astros infantís já em declínio (Jackie Moran e Marcia Mae Jones), que estavam então no final da adolescência.

Cena de Agora Seremos Felizes vendo-se em primeiro plano Leon Ames e Mary Astor

Cena de Nossa Vida Com Papai

Clifton Webb em Papai Batuta

Nos anos 40 e início dos anos 50, o filme para toda a família foi representado pelas celebrações nostálgicas de famílias do passado recente (v. g. Agora Seremos Felizes/ Meet Me in St. Louis / 1944; Noites de Verão / Centennial Summer/ 1946; Nossa Vida com Papai / Life with Father / 1947; Idílio para Todos / Summer Holiday /1948; Papai Batuta / Cheaper by the Dozen / 1950; Meus Braços Te Esperam / On Moonlight Bay / 1951; Lua Prateada / By The Light of the Silvery Moon / 1953)

Roddy McDowall e Flicka

Elizabeth Taylor e Lassie

Elizabeth Taylor em A Mocidade é Assim mesmo

Claude Jarman, Jr. em Virtude Selvagem

e por filmes sobre animais endereçados para as crianças (v.g. Cachorro Vira-Lata / The Biscuit Eater / 1940; Minha Amiga Flicka / My Friend Flicka / 1943; A Força do Coração / Lassie Come Home / 1943; Amor Juvenil / Home in Indiana / 1944; A Mocidade é Asssim Mesmo / National Velvet / 1944; O Filho de Lassie / Son of Lassie / 1945; Fúria Selvagem / Thunderhead – Son of Flicka / 1945; A Coragem de Lassie / Courage of Lassie / 1946; Beleza Indomável / Black Beauty / 1946; Virtude Selvagem / The Yearling / 1947; Os Prados Verdes / Green Grass of Wyoming / 1948; Desafio de Lassie / Challenge to Lassie /1949) que, tal como as comédias-dramáticas da cidade pequena, ofereciam essencialmente um instantâneo nostálgico da vida rural, porém provocando uma identificação juvenil mais evidente, com o seu foco habitual no relacionamento entre uma criança e um animal.

Percy Kilbridge e Marjorie Main em um filme da série Ma and Pa Kettle

Donald O’ Çonnor e Francis

Elizabeth Taylor e Spencer Tracy em O Papai da Noiva

Surgiram ainda: a série Ma and Pa Kettle (1949-1957), iniciada com Nem Tudo Que Reluz é Ouro / Ma and Pa Kettle; a série Francis (1950-1956), iniciada com E … O Mulo Falou / Francis, The Mule; O Papai da Noiva / Father of the Bride / 1950 e Os Noivos de Mamãe / Louisa / 1950 – cuja popularidade levou o Variety a observar otimisticamente, que o “family film” era a espinha dorsal da bilheteria.

Bobby Driscoll e Robert Newton em A Ilha do Tesouro

Cena de A Cidadela dos Robinsons

O advento da televisão mudou a natureza dos frequentadores de cinema e embora Walt Disney tivesse mantido a animação concomitantemente com filmes de ação ao vivo (A Ilha do Tesouro / Treasure Island / 1950; Robin Hood, O Justiceiro / The Story of Robin Hood / 1952; Entre a Espada e a Rosa / The Sword and the Rose / 1953; O Grande Rebelde / Rob Roy: The Highland Rogue / 1953; Felpudo, O Cão Feiticeiro / The Shaggy Dog / 1959; Pollyana / Pollyana / 1960 e A Cidadela dos Robinson / Swiss Family Robinson / 1960, ambos com a primeira child star genuina de Disney, Hayley Mills), monopolizando o mercado do filme familiar, iniciou-se uma busca de um novo filme para a família, que pudesse atrair um público cuja maioria estivesse entre as idades de 16 a 29 anos, mas que seduzisse também espectadores mais velhos.

Russ Tamblyn em O Pequeno Polegar

Depois de uma fase na qual predominaram os filmes de produtores independentes como Ray Harryhausen (Sinbad e a Princesa / The 7th Voyage of Sinbad / 1958); George Pal (v.g. O Pequeno Polegar / Tom Thumb / 1958); Robert B. Radnitz (Doce Aurora da Vida / A Dog of Flanders / 1959) e do sucesso de Mary Poppins / Mary Poppins / 1964, os estúdios eventualmente diversificaram as formas genéricas do filme para a família, criaram departamentos para a sua produção (“family film” divisions) e intensificaram as franquias “kidult”, filmes de fantasia capazes de agradar a todas as gerações (E. T. – O Extraterrestre / E.T. – The Extraterrestrial, as séries Star Wars, Indiana Jones, Back to the Future, Jurassic Park, Toy Story, Harry Potter, Pirates of the Caribbean etc.) e os aparentemente infinitos filmes derivados dos heróis dos quadrinhos, comprovando que o filme para a família foi e sempre será uma das mais comercialmente exitosas e amplamente consumidas formas de entretenimento cinematográfico do mundo.

AC

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  • Dear AC, congratulations on your excellent website, and I'm very pleased to see that you found my book on the Hollywood Family Film to be a useful resource in writing this article!

    Best wishes from England,
    Noel Brown

    • Thank you very much, professor. Your book helped me a lot and gave me precious information. I hope you continue visiting my modest website. It will be a pleasure and an honor.

  • Brown escreveu um excelente livro realmente, e este post traduz de forma precisa os achados do livro. Leitura a ser recomendada, sem dúvidas.

  • Que matéria sensacional!! Parabéns ao editor. Gosto muito de filmes clássicos, tanto assisti-los quanto ler sobre eles, e este artigo foi uma aula para mim. Muito bom mesmo! Se me permite gostaria de publica-lo em meu blog, com os devidos créditos, obviamente. Abraços.

    • Tudo bem, pode divulgar meu artigo. Porém faço um reparo: não sou editor, mas sim o único autor do blog ( veja em "sobre o autor").

  • Muito, muito obrigada Sr. Antonio Carlos! Parabéns pelo blog, os conteúdos são ótimos. Fiquei ainda mas animada ao ver a lista de seus livros, vou procurar por Hollywood Anos 30, O Outro Lado da Noite: Filme Noir e A Outra Face de Hollywood: Filme B .

    • Creio que os livros estão esgotados, mas pode tentar na Estante Virtual. Parabéns pelo seu blog. Espero que continue visitando o meu, porque são leitores com você que o enriquecem com seus comentários e me animam a continuar divulgando o grande cinema clássico.

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