No auge do sistema de estúdio, a estrutura da indústria cinematográfica americana assumia a forma de um oligopólio, formado por cinco grandes companhias integradas e interdependentes: a Loew’s, com seu estúdio MGM (Metro-Goldwyn-Mayer), Paramount, Warner Bros., Fox (20th Century-Fox após 1935) e RKO (Radio-Keith-Orpheum). Essas companhias dominavam o mercado, manipulando ao mesmo tempo produção, distribuição e exibição. Cada companhia produzia seus próprios filmes, cuidava da sua distribuição e os exibia nos seus próprios cinemas. Em torno dessas cinco grandes companhias, giravam três de porte médio, que não possuíam cinemas porém estavam envolvidas na produção e na distribuição numa escala ligeiramente menor do que a das cinco grandes: a Universal (Universal-International após 1946), a Columbia e a United Artists.
As companhias independentes eram as que não pertenciam ao grupo das oito, isto é, das cinco grandes e suas três satélites. Havia três tipos de independentes: as que faziam filmes com maiores recursos, semelhantes aos produzidos pelas grandes companhias (Walt Disney, Samuel Goldwyn, David O. Selznick, Walter Wanger etc.); as que faziam filmes com menos recursos mas que desfrutavam de certo respeito no meio cinematográfico (vg. Republic, Monogram, Grand National, P.R.C., Mascot, Tiffany, Sono Art-World Wide, Chesterfield-Invincible, Ambassador-Conn-Melody, Liberty, Majestic, Reliable etc); e as produtoras dos chamados quickies ou cheapies, filmes muito baratos, feitos às pressas, sem preocupação com a qualidade técnico-artística (vg. Beacon, Crescent, Empire, Imperial, Peerless etc.).
“Poverty Row” era o termo usado em Hollywood, mais ou menos entre o final da década de vinte e meados dos anos cinquenta, para designar uma variedade de companhias independentes do segundo e terceiro tipos. Embora muitas delas concentrassem suas atividades numa área perto de onde estão hoje a Sunset Boulevard e Gower Street, o termo não se refere necessariamente à nenhuma localidade específica, sendo apenas uma expressão em sentido figurado do tipo de filmes feitos por aquelas companhias.
Neste artigo, relembro doze das mais conhecidas companhias independentes, que faziam filmes com poucos recursos, deixando o restante para uma outra oportunidade. Extraí informações principalmente de três livros indispensáveis, para quem se interessa pelo assunto: Hollywood Poverty Row 1930-1950 de Gene Fernett (Coral Reef, 1973); “B” Movies de Don Miller (Curtis Books, 1973; Poverty Row Studios 1929 – 1940 de Michael R. Pitts (McFarland, 1997). Muitos filmes não passaram no Brasil, razão pela qual estão sem o título em português. Alguns deles podem ser vistos hoje nos dvds da Sinister Cinema e no You Tube.
AMBASSADOR – CONN – MELODY PICTURES (1934 – 1937) – Mais de 30 filmes foram produzidos por Maurice Conn entre 1934 e 1937 sob a bandeira de quatro companhias diferentes: Ambassador, Conn, Ambassador – Conn e Melody Pictures. Três astros dominavam os filmes de Conn: Kermit Maynard, Frankie Darro e Truman “Pinky” Tomlin. A Ambassador Pictures iniciou suas atividades no final de 1934 com o lançamento do western O Herói da Polícia Montada / Fighting Trooper. Seu astro, Kermit Maynard, o irmão mais moço de Ken Maynard, foi para Hollywood acompanhando o sucesso de seu irmão e se sobressaiu como dublê e stuntman. Em 1927, creditado como Tex Maynard, Kermit havia se apresentado em seis westerns produzidos pela Rayart. Depois disso, ele voltou a ser dublê e stuntman, quando finalmente Conn o contratou para estrelar 18 westerns.
Os melhores filmes da série foram aqueles nos quais Kermit era um Polícia Montada (O Herói da Polícia Montada, Justiça Sangrenta / His Fighting Blood / 1935, A Lei Triunfa / The Red Blood of Courage / 1935, Fronteira do Norte / Northern Frontier/ 1935, O Bando Sinistro / Code of the Mounted / 1935, A Caverna dos Fantasmas / Trails of the Wild /1935, The Phantom Patrol / 1936), Wildcat Trooper / 1936 etc.).
Outra figura importante do elenco de artistas contratados por Conn era Frankie Darro, que começou sua carreira ainda criança no cinema mudo e se tornou ator adolescente, muito lembrado no papel principal de Idade Perigosa / Wild Boys of the Road / 1933 de William Wellman e também em seriados e séries. Os filmes de Darro oferecidos pela Conn Pictures entre 1935 e 1937 eram divertidos e contavam com a presença de um personagem simpático, otimista e temerário. Os temas e os gêneros variavam: Valley of Wanted Men / 1935, era um western; Born to Fight / 1936, filme sobre pugilismo; Racing Blood / 1936, filme sobrecorrupção no meio de corridas automobilísticas; Headline Crasher / 1937, filme sobre jornalismo; Anything for a Thrill / 1937, filme de detetive; The Devil Diamond / 1937, filme de mistério; Tough to Handle / 1937, filme sobre corrupção nas corridas de cavalos etc. Conn colocou um companheiro mais velho robusto e bonitão ao lado do jovem Darro, não somente para tirá-lo das várias situações difíceis nas quais ele se envolvia mas também para namorar as mocinhas.
Cantor, compositor e band leader, “Pinky” Tomlin encabeçava o elenco das quatro últimas produções de Maurice Conn, lançadas pela Melody Pictures: os musicais With Love and Kisses / 1936, Sing While You’re Able / 1937, Thanks for Listening / 1937 e Swing It Professor / 1937. Popular no rádio e nos discos, Tomlin era um ator aceitável e bom vocalista porém não tinha muito carisma na tela. Curiosamente, os três derradeiros musicais citados foram dirigidos por Marshall Neilan, diretor de grande prestígio no cinema mudo, então em decadência por causa do alcoolismo.
CHESTERFIELD – INVINCIBLE (1925 – 1937) – Administrada por George R. Batcheller, a Chesterfield produziu na sua longa história mais de cem filmes de longa metragem, incluindo muitos lançamentos da Invincible (que funcionava sob as ordens de Maury M. Cohen), com a qual se fundiu em 1932. As duas companhias operavam em escritórios na Broadway em Nova York e, tal como a maioria das independentes de poucos recursos, não possuíam seu próprio estúdio. Elas alugavam espaço na Universal City e depois ambas foram para RKO Pathé e Republic, antes de fecharem as portas em 1937. Embora fabricados rapidamente, os filmes da Chesterfield-Invincible distinguiam-se pela qualidade em comparação com outras companhias de pequeno porte: M. A. Anderson, que veio para a Chesterfield em 1926 e permaneceu no estúdio por uma década, fotografou quase todos os filmes da companhia enquanto Edward C. Jewell cuidava da direção de arte e Abe Meyer das trilhas musicais. Outra figura importante para o funcionamento da companhia foi Lon Young, um ex-mágico, que veio para a Chesterfield em 1925 como supervisor, roteirista e autor de entretítulos e acabou se envolvendo em todos os aspectos da produção. Três diretores foram principalmente responsáveis pelos filmes da Chesterfield-Invincible: Richard Thorpe, Frank R. Strayer e Charles Lamont. Thorpe dirigiu mais de 12 filmes para a companhia e também funcionou como montador em muitas de suas produções. Strayer dirigiu 17 filmes, a maioria sob a marca Invincible. Lamont dirigiu 14 filmes. Outro diretor prolífico foi Phil Rosen, que dirigiu 9 filmes.
GRAND NATIONAL FILMS, INC. (1936 – 1940) – Edward L. Alperson fundou a Grand National Distributing Corporation em 1935 porém logo no ano seguinte começou a produzir filmes. O próprio Alperson idealizou um logotipo chamativo para a firma, que consistia em uma torre com um relógio modernista, pensando em anúncios como “É hora de ver um filme da Grand National”. Enquanto cuidava dos detalhes da recém-criada organização, ele comprou os estúdios da Educational Pictures, que se transferira para a costa leste. Entre os dez primeiros filmes da Grand National, B. F. Zeidman produziu dois; George Hirliman, quatro; Boris Petrov, um; Douglas McLean, um; e, finalmente, Edward Finney com a sua Boots and Saddles Productions, contribuiu com dois westerns, tendo como astro um novo cowboy, Tex Ritter.
Segundo Don Miller, os dois filmes produzidos por Zeidman, O Pecado dos Filhos / In His Steps / 1936, com a dupla juvenil Eric Linden – Cecilia Parker (também usada em outros dois filmes, Rapsódia do Amor / Girl Loves Boy / 1937 e A Noiva da Marinha / Sweetheart of the Navy / 1938) e Cruzada Heróica / The White Legion/ 1936, com Tala Birell, deram prestígio à companhia, principalmente o último, cujo enredo girava em torno de uma equipe médica lutando contra uma epidemia de febre amarela durante a construção do Canal de Panamá.
Um acontecimento memorável foi a presença de James Cagney (momentaneamente afastado da Warner) em duas produções “Poverty Row”: Pesos e Medidas / Great Guy / 1936 e Domando Hollywood / Something to Sing About / 1937. Infelizmente, elas deixaram a Grand National em péssima situação financeira.
LIBERTY PICTURES CORPORATION (1930 – 1931 / 1934 – 1936). A Liberty Pictures teve duas vidas. O produtor. M. H. “Max” Hoffman formou-a em 1930 mas, no ano seguinte, depois de produzir apenas um filme, Ex-Flame, ele fundou a Allied Pictures Corporation e, nos próximos três anos, produziu 22 filmes para esta companhia, a maioria westerns de Hoot Gibson e adaptações modernas de clássicos da literatura. Em 1934, em seguida à extinção da Allied, Hoffman reativou a Liberty Pictures, produzindo filmes sob esta denominação entre 1934 e 1936. Tais como os filmes que Hoffman produziu para a Allied, os da Liberty eram “B plus” com valores de produção sólidos, bons diretores e artistas de renome. Entretanto, ao contrário da Allied, os lançamentos da Liberty não continham westerns ou modernização de obras literárias famosas, destacando-se mais os filmes sobre problemas sociais contemporâneos como infidelidade conjugal (Two Heads on a Pillow / 1934 e Penthouse Party / 1936) ou delinquência juvenil (School for Girls / 1934).
MAJESTIC PICTURES CORPORATION (1930 – 1935). A Majestic nasceu em 1930 com o lançamento de Esposas de Hoje / Today, melodrama produzido por Harry Sherman (mais tarde responsável pela série Hopalong Cassidy na Paramount), dirigido por William Nigh e fotografado por James Wong Howe, no qual uma jovem esposa (Catherine Dale Owen) se prostitui, quando não consegue se adaptar à pobreza, depois que o marido (Conrad Nagel) perdeu sua fortuna. A segunda produção da companhia só saiu em 1932 e, deste ano até 1935, foram realizados 24 filmes, quase todos produzidos por Phil Goldstone ou Larry Darmour. Entre os filmes mais memoráveis da Majestic estavam The Crusader / 1932 (com Evelyn Brent, Lew Cody), O Vampiro / The Vampire Bat / 1933 (com Lionel Atwill, Fay Wray), The World Gone Mad / 1933 (com Pat O’Brien, Evelyn Brent), The Sin of Nora Moran / 1933 (com Zita Johann, Paul Cavanaugh) e The Scarlet Letter / 1934 (com Coleen Moore, Hardie Albright).
MASCOT PICTURES CORPORATION (1927 – 1935) – Em 1926, Nat Levine, ex-secretário particular de Marcus Loew se envolveu com Sam Bishoff na produção de um seriado, O Avião Misterioso / The Silent Flyer, que foi vendido para a Universal. Em 1927, Levine fundou a Mascot Pictures e começou a produzir seriados como O Cavalo Selvagem / The Golden Stallion, A Ilha do Tesouro Enterrado / Isle of Sunken Gold e O Cavalo Fantasma / Heroes of the Wild. Em 1929, ele produziu O Uivar das Feras ou O Rei do Congo / King of the Congo, o primeiro seriado parcialmente falado e, em 1930, O Fantasma do Oeste / Phantom of the West,o primeiro seriado todo falado com Tom Tyler.
PRODUCERS RELEASING COMPANY – PRC (1940 -1948) – Em 1938, Ben Judell formou um par de companhias independentes, a Progressive Pictures Corporation e a Producers Distributing Corporation (obs. nenhuma conexão com a antiga organização de Cecil B. DeMille). Em 1939, trabalhando com Sigmund Neufeld como seu co-produtor e o irmão deste, Sam Newfield (Neufeld) como diretor, Judell produziu um filme anti-nazi relativamente ambicioso, A Besta de Berlim / Hitler, Beast of Berlim, no qual um ainda muito jovem Alan Ladd fazia um pequeno papel. O filme irritou a German American Bund, organização nazista fundada em 1930 nos Estados Unidos, cujos adeptos invadiram o estúdio da PDC e destruíram quase que inteiramente os cenários da produção. Estes foram reconstruídos mas a censura local se recusou a liberar o filme para exibição por causa da sua inclinação “anti-germânica”.
De 1940 até o final de 1946, os irmãos Neufeld foram responsáveis por uma série de 7 westerns de Tim McCoy; pelos seis westerns da série Frontier Marshall (com Bill “Cowboy” Rambler, Art Davis e Lee Powell); pelos 17 westerns da série Lone Rider (com George Houston em 11 filmes e Bob Livingston em seis filmes); pelos westerns da série Billy the Kid (6 filmes com Bob Steele como “Billy the Kid”; 13 filmes com Buster Crabbe como “Billy the Kid” e 23 filmes com Buster Crabbe como “Billy Carson”). Enquanto os Neufeld cuidavam dos westerns, Leon Fromkess, vice-presidente e gerente geral, encarregava-se do restante da produção, tendo sido responsável por três filmes importantes, dirigidos por Edgar G. Ulmer: Carrasco Sedutor / Bluebeard / 1944; Estranha Ilusão / Strange Illusion / 1944 e Curva do Destino / Detour / 1945.
RELIABLE PICTURES CORPORATION (1934 -1937) – No começo dos anos trinta, o ex-supervisor de laboratório da Biograph, cinegrafista, montador, assistente de diretor e técnico de efeitos especiais Bernard B. Ray fez parceria com o diretor veterano Harry S. Webb, para formar a Bernard B. Ray Productions e depois fundaram o seu próprio estúdio, Reliable Pictures (originariamente chamada Rayliable), que ficava na esquina de Sunset Boulevard com Beachwood Drive. A Reliable esteve em atividade de 1933 a 1937 e, neste período de quatro anos, produziu 45 filmes, evitando seriados e, com exceção dos oito westerns da série “Bud’n Ben”, também os curtas-metragens. Estes westerns de 30 minutos de duração, distribuidos pela Astor, concentravam-se nas aventuras de dois vaqueiros amigos, com Ben Corbett interpretando o papel de Ben enquanto Bud era retratado na maioria dos filmes por Jack Perrin (e, em alguns, por Walt Williams (Wally Wales), Dennis Meadows (Dennis Moore) e Fred Humes, cada qual apenas em um filme.
REPUBLIC PICTURES CORPORATION (1935-1959) – Foi fundada em 1935 por Herbert J. (John) Yates, presidente de um grande laboratório, Consolidated Film Industries. Sua criação resultou da fusão das companhias independentes Monogram, Mascot, Liberty, Majestic, Chesterfield-Invincible. Estas companhias estavam em débito com o laboratório e Yates, em vez de cobrar a dívida, propôs a integração sob sua liderança. A Monogram trouxe para a Republic sua organização de distribuição nacional em 39 cidades e a Mascot o seu estúdio e a experiência de Nat Levine na realização de seriados. Yates prometeu aos parceiros independência nas suas produções sob a égide da Republic mas surgiram desentendimentos e ele acabou se tornando o único dono da companhia.
Um filme interessante da Republic dos anos trinta foi O Mistério de Hollywood / Hollywood Stadium Mystery / 1938 com Neil Hamilton e Evelyn Venable, dirigido por David Howard, no qual um lutador de boxe é assassinado à vista do público no ringue do Legion Stadium. Nos anos quarenta, Yates proporcionou ao público bons espetáculos (vg. O Anjo e o Malvado / Angel and the Badman / 1947; O Rastro da Bruxa Vermelha / Wake of the Red Witch / 1948; Estranha Caravana (todos com John Wayne) e contratou diretores como Raoul Walsh (Comando Negro / Dark Command / 1940); Orson Welles (Macbeth/ Macbeth / 1948), Frank Borzage (Ao Cair da Noite / Moonrise / 1948), Allan Dawn (Iwo Jima, O Portal da Glória / Sands of Iwo Jima / 1949, Lewis Milestone (O Vale da Ternura / The Red Pony / 1949), John Ford (Depois do Vendaval / The Quiet Man / 1952 etc.); Nicholas Ray (Johnny Guitar / Johnny Guitar / 1954.
SONO ART – WORLD WIDE (1929 – 1933 ) – A Sono-Art Productions foi fundada em 1929 por J. Douglas Watson e, nos seus cinco anos de existência, produziu mais de 60 filmes, evitando curtas-metragens e seriados. Sediada na Broadway, em Nova York, a maioria de seus filmes foram feitos no International Studio de Ralph M. Like em Los Angeles. A Sono-Art começou produzindo uma série de musicais estrelados pelo artista de rádio Eddie Dowling (vg. Blaze O’ Glory / 1930); versões em espanhol de filmes americanos (vg. Asi es la Vida / What a Man ! / 1930); dramas de ação – “Thrill-O-Dramas” (vg. Swanee River / 1931 com Grant Withers); westerns (vg. In Old Cheyenne com Rex Lease) e northernwestern (vg. Mounted Fury com John Bowers – cujo suicídio inspirou o final de Nasce uma Estrela / A Star is Born / 1937) e contou com o reforço da James Cruze Productions (O Grande Gabbo / The Great Gabbo / 1929 com Erich von Stroheim, Hello Sister / 1930, O Seguro do Amor / Cock O’ the Walk / 1930 etc).
Em 1932, E. W. Hammons, o presidente da Educational Pictures Inc. substituiu J. D. Watson como presidente da companhia e o nome desta mudou para World Wide Pictures. Sob o comando de Hammons, a World Wide ficou com os filmes que já tinham sido feitos pela Tiffany antes de sua extinção e distribuiu uma série de oito westerns de Ken Maynard, produzidos pela KBS Productions e seis westerns com Bob Steele, produzidos por Trem Carr.
TIFFANY PRODUCTIONS (1921 – 1932) – Foi fundada em 1921 pela atriz Mae Murray, seu marido, o diretor Robert Z. Leonard e Maurice H. Hoffman como uma pequena produtora especializada em dramas da sociedade e melodramas, cujo exemplar mais expressivo foi Cleo de Paris / Peacock Alley, estrelado por Mae Murray, produzido como filme mudo (1922) e parcialmente falado com uma sequência em Technicolor (1930).
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excelente artigo,fotos bem escolhidas.Por que não conectar seu blog com o facebook ? josé simões filho guaçui ES
Acho que meu genro fêz isso. Vou perguntar a ele. Um grande abraço.