Ele sabia cavalgar e atirar muito bem mas o atributo que o distinguia era uma retidão moral e o seu olhar duro como aço, que causava o terror entre os bandidos.
Assim era Tim McCoy, um dos astros do western mais populares dos anos 20 e 30, compondo, ao lado de Tom Mix, Buck Jones, Ken Maynard e Hoot Gibson, o quinteto de ouro do gênero nessa época.
Tim McCoy nasceu, com o nome de Timothy John Fitzgerald McCoy, em Saginaw, Michigan em 10 de abril de 1891, filho de irlandeses. Seu pai, Timothy H. McCoy, era um soldado da União na Guerra Civil que depois se tornou chefe de polícia. Tim estudou no St. Ignacius College em Chicago, preparando-se para ingressar na Academia de West Point, como desejava seu progenitor. Entretanto, fascinado por um Wild West Show saiu da escola e arrumou emprego num rancho no Wyoming, onde se tornou um exímio cavaleiro e conviveu com os índios, estudando seus costumes e aprendendo seus dialetos.
Passado algum tempo, McCoy alistou-se no Exército, sendo rapidamente promovido a Segundo Tenente, graças aos conhecimentos que acumulara dos assuntos relacionados com os pele-vermelhas. Como oficial da Cavalaria, adido ao Departamento do Interior dos Estados Unidos, Tim trabalhou como tradutor-intérprete para o Escritório dos Negócios Indígenas e adquiriu o respeito e a admiração de membros de algumas nações indígenas, que lhe deram o nome de Nee-Hee Cha Uth (em inglês, High Eagle). Durante a Primeira Guerra Mundial, Tim prestou serviços em outras áreas do Exército, até dar baixa em 1919 no posto de Tenente-Coronel, voltando ao Wyoming como agente do governo federal junto a várias tribos.
Em 1922, quando a Famous Players-Lasky / Paramount estava preparando a produção de Os Bandeirantes / The Covered Wagon, o diretor James Cruze sentiu a necessidade de ter a seu lado um elemento de ligação entre a equipe do filme e os muitos índios autênticos que nele trabalhariam. Cruze solicitou a colaboração do Exército e o nome de Tim McCoy foi recomendado e imediatamente aceito.
Jovem e bem apessoado, McCoy foi contratado para um papel de coadjuvante em Almas Bravias / The Thundering Herd, dirigido por William K. Howard e baseado num romance de Zane Grey com Jack Holt, Lois Wilson, Noah Beery e Fred Kohler e também aproveitado como conselheiro técnico em Alma Cabocla / The Vanishing American, que George B. Seitz dirigiu para a mesma companhia, em 1926, com Richard Dix, Lois Wilson, Noah Beery e Malcolm McGregor nos papéis principais.
Percebendo o lucros que outros estúdios estavam tendo com Tom Mix, Buck Jones, Ken Maynard, Hoot Gibson e outros astros de filmes ambientados no Oeste, Irving Thalberg decidiu que era chegada a hora da MGM também fazer seus westerns e escolheu Tim McCoy para ser o astro-cowboy da Marca do Leão. Entre 1912 e 1919, McCoy foi o intérprete de 16 westerns, todos dentro do padrão de qualidade da MGM, a maioria com argumentos sobre a história americana.
Para dirigir o primeiro filme, Surpresas de um Beijo / War Paint / 1926, Thalberg escolheu W. S. “Woody” Van Dyke que já vinha trabalhando na indústria cinematográfica há muitos anos em seriados e westerns (principalmente com Buck Jones na Fox) e era capaz de filmar de uma maneira rápida e econômica. Van Dyke levou McCoy para a sua residência, pediu que ele se sentasse e insistiu para que ele falasse durante duas horas sobre índios, tudo o que sabia a respeito doa indios. Graças à essa conversa, muito do sucesso obtido pelo filme foi devido à autenticidade do seu cenário e à exatidão histórica. Jon Tuska, no seu excelente livro, The Filming of the West (Robert Hale, 1978) conta que, na trama, Iron Eyes, interpretado por Chief Yowlachie, fica descontente com a vida na reserva Araphoe, e é preso pelo Exército por anarquia. Ele foge e assedia o quartel com um bando de bravos renegados. Após penetrar nas linhas inimigas, o personagem de McCoy, Tenente Tim Marshall, enfrenta Iron Eyes num emocionante duelo a faca e o derrota. Depois, ele convence os chefes da tribo que a guerra é uma solução trágica e só poderá levar à sua extinção; e faz isto por meio de uma linguagem de sinais, numa das pantomimas mais fascinantes da tela.
No segundo filme, Espadas e Corações / Winners of the Wilderness / 1926, também dirigido por Van Dyke, McCoy faz o papel de um oficial irlandês, Coronel Sir Dennis O’Hara, lutando ao lado dos soldados de George Washington. O roteiro baseia-se em fontes históricas, sobretudo na descrição do próprio Washington da batalha na qual o general Edward Braddock é derrotado pelos franceses e pelos índios Pontiac, seus aliados, sendo um dos momentos mais importantes do espetáculo. Tuska diz que nenhum outro filme conseguiria detalhar uma derrota com a mesma precisão ou objetividade.
O terceiro filme, California / Califórnia / 1927, mudou o local da ação para o Sudoeste, abordando o conflito entre os Estados Unidos e o Mexico. McCoy continuou interpretando um militar, Capitão Archibald Gillespie, e Van Dyke conseguiu incluir novamente algumas cenas de batalha impressionantes, particularmente na emboscada do batalhão do General Kearney pelas tropas mexicanas.
O Terror das Selvas / The Frontiersman / 1927, dirigido por Reginald Barker, foi outro western de época ou pré-western com McCoy como John Dale, membro da milícia do Tennessee de Andrew Jackson, tentando celebrar um tratado de paz com os índios Creek; porém seus dois filmes seguintes, na MGM, com Van Dyke de volta atrás das câmeras, Demônios Brancos / Foreign Devils / 1927 e O Aventureiro / The Adventurer / 1928 não tinham nada a ver com o Oeste. Em Demônios Brancos, McCoy era o Capitão Robert Kelly, adido à embaixada americana na China durante a Rebelião dos Boxer; em O Aventureiro, ele era um engenheiro de mineração envolvido numa revolução na América Latina.
Despojadores do Deserto / Spoilers of the West / 1927 e Ódio Fraternal / Wyoming / 1928, respectivamente o sexto e o sétimo filme da MGM, e os dois últimos dirigidos por Van Dyke, iriam ser rodados em locação em Lander, onde McCoy havia passado anos de sua vida e ainda possuía uma fazenda. David O. Selznick, futuro genro de Louis B. Mayer foi nomeado produtor supervisor desses filmes e propôs a Louis B. Mayer filmar ambos os filmes simultaneamente, para reduzir as despesas. O bom resultado dessa manobra econômica encorajou Mayer a conter os custos dos westerns da Metro e Harry Rapf ficou encarregado dos filmes a partir de então. O primeiro filme sob sua responsabilidade, A Lei do Deserto / Law of the Range / 1928, dirigido por William Nigh, mostra bem o contraste com os filmes anteriores de McCoy. A partir de então seus filmes (O Cavaleiro das Serras / Beyond the Sierras / 1928, O Foragido / The Bushranger / 1928, O Cavaleiro das Trevas / Riders of the Dark / 1928, Cavaleiros Invictos / Morgan’s Last Raid / 1929, Sangue Índio / Sioux Blood / 1929, O Telégrafo Transcontinental / The Overland Telegraph /1929 e O Estafeta / The Desert Rider / 1929), ficaram mais parecidos com os westerns B que ele faria na Columbia, basta ver inclusive os seus diretores: Nick Grinde, John Waters, etc.
Quando a MGM se recusou a renovar o contrato de McCoy em 1929, ele fez um short musical, dirigido por Nick Grinde, intitulado A Night on the Range, no qual cantava junto com um grupo de vaqueiros em torno de uma fogueira; depois foi para a Europa de férias, voltando direto para Wyoming. Ele estava casado com Agnes Miller e tinha dois filhos e uma filha e pensou em se tornar fazendeiro quando recebeu um telegrama de seu amigo Edward Small, agente de talentos (e depois produtor), convocando-o para retornar a Hollywood. Resultado: em 1930, a Universal contratou Tim McCoy para estrelar Os Índios do Oeste / The Indians are Coming, um seriado em 12 episódios , ao lado de Allene Ray, sob a direção de Henry McRae, em versões muda e falada. A versão falada estreou no monumental Cinema Roxy de Nova York, o primeiro serial a alcançar um lançamento na Broadway. Apoiado por uma força promocional fora do comum, o filme teve uma renda de quase um milhão de dólares em seus primeiros meses de exibição pelos Estados Unidos. Quaisquer que fossem as falhas artísticas da realização, Os Índios do Oeste fizeram avançar o western tecnicamente. Foi um dos primeiros westerns importantes a usar a música de fundo durante as cenas de ação. Esta prática desapareceria nos anos que se seguiram devido à crença de que o público ficaria confuso sem saber de onde a música vinha e só foi restabelecida com O Cavaleiro Vermelho / The Red Rider / 1934, o segundo seriado de Buck Jones na Universal e, logo depois, nos westerns em geral.
O segundo seriado de Tim McCoy na Universal foi O Herói das Chamas / Heroes of the Flames / 1931. Dirigido por Robert F. Hill, foi o primeiro não-western de McCoy com um cenário contemporâneo e ele no papel de um bombeiro. McCoy estava escalado para um terceiro seriado, Battling with Buffalo Bill, que seria baseado, tal como Os Índios do Oeste, nas memórias de William F. Cody, e ele seria Cody; porém o ator foi para a Columbia e quem fez o papel de Buffalo Bill foi Tom Tyler. No Brasil o seriado chamou-se As Aventuras de Buffalo Bill.
Em 1931, McCoy assinou contrato com a Columbia, fazendo ali 32 filmes, dos quais 24 eram westerns e os demais, dramas criminais ou filmes de aventura. O orçamento desses filmes variavam de 15 a 20 mil dólares e foi nesse estúdio que McCoy aperfeiçoou a sua rapidez no gatilho, maior do que a de todos os outros cowboys da tela. Inicialmente, McCoy usou roupa toda preta. A partir do seu terceiro filme, Desforra de um Fugitivo / The Fighting Marshal / 1931, ele passou a usar um Stetson branco; mas alternou chapéus brancos e pretos através dos anos 30, em dimensões bem maiores do que os habitualmente usados por outros cowboys.
Enquanto a carreira de McCoy estava de novo se tornando segura, sua vida pessoal passava por severas mudanças. Em 20 de julho de 1931, Agnes pediu o divórcio. A decisão judicial deu-lhe o controle da fazenda no Wyoming e a posse e guarda dos filhos.
No outono de 1932, McCoy fez sua obra-prima no período sonoro para a Columbia: O Fim da Trilha / End of the Trail. No papel do Capitão Tim Travers, McCoy é designado para escoltar uma pequena caravana através do território indígena com um destacamento de doze homens. Os índios atacam a caravana e somente Tim e dois outros escapam. Um colega invejoso, Major Jenkins (Wheeler Oakman), que estava suprindo secretamente os índios com rifles, desperta suspeitas sobre Tim perante os olhos do comandante do forte, Coronel Burke (Lafe McKee). Quando Jenkins coloca uma carta com a letra de Tim no bolso de um contrabandista morto, Tim é levado para uma corte marcial e desligado da tropa com deshonra. Ao proferir a sentença, o Coronel Burke, culpa Tim pela sua simpatia para com os peles-vermelhas. Amargurado e humilhado, Tim deixa o forte com Sonny, um órfão cujos pais foram mortos por índios, e que ele adotou. Sonny é mortalmente ferido numa perseguição e morre antes de receber socorro. Tim e seu amigo, Sargento O’Brien (Wade Boteler), são capturados pelos índios e levados para o acampamento deles. Tim saúda o cacique Red Cloud (Chief White Eagle) como amigo e faz um discurso para os chefes da tribo dizendo: “Meu filho foi morto por meu próprio povo. Ainda assim, eu falo pela paz. Não pelo o que possa acontecer ao homem branco, mas pensando em vocês, meus irmãos vermelhos”. Convencido de que Tim é uma ameaça para os brancos e uma má influência sobre os índios, o Coronel Burke manda prendê-lo, para ser acusado de traição. Os índios, enraivecidos, cercam o forte e começam um cerco. A maioria dos soldados são mortos antes que Burke, tendo ouvido a confissão do Major Jenkins antes de morrer, de que fora o responsável pelos crimes imputados a Tim, pede ao seu ex-capitão que impeça o massacre. Surgindo do lado de fora dos portões do forte com um lenço branco na lâmina de sua espada, Tim põe fim à luta mas é alvejado nas costas por um soldado enlouquecido. Preocupados com a reação do público, principalmente o infantil, diante do final infeliz, os executivos substituíram-no por outro no qual Tim, com um dos braços na tipóia, recebia sua nomeação como comissário na Reserva Indígena de Powder River.
Poucas horas antes de a Columbia comunicar a McCoy a decisão de renovar seu contrato, ele aceitou o convite dos produtores das séries da Puritan Pictures Sigmund Neufeld e Leslie Simmonds e iniciou uma nova fase de sua carreira. McCoy havia trabalhado para a MGM, Universal e depois Columbia, companhias com fortes sistemas de distribuição e uma rêde de distribuidoras; de modo que, assumir um compromisso com uma pequena companhia independente, que usava o sistema de state’s rights de distribuição, foi um risco.
Ele fez dez filmes na Puritan em 1935 e 1936, todos westerns, recebendo 4 mil dólares por filme, sendo que apenas três chegaram aos nossos cinemas. Em 1938, McCoy foi para a Monogram, onde atuou em quatro westerns. No mesmo ano, assinou com a Victory Pictures de Sam Katzman, ali fazendo oito westerns, que não encontraram importadores brasileiros. Em 1940, McCoy estava na Producers Releasing Company (PRC), onde fez cinco filmes neste ano e outros dois em 1941, totalizando sete, três dos quais não exibidos no Brasil. Nos seus filmes da Puritan e da PRC, McCoy fez muitas vezes o personagem Bill Carson, homem da lei destemido, sempre na defesa dos fracos e dos oprimidos. Em 1937, assinou contrato com a Imperial, para uma série de oito filmes porém os filmes não foram feitos, obrigando McCoy a entrar com uma ação na justiça contra a firma.
Em 1935, entre o lançamento de seu último filme da Columbia e o seu primeiro para a Puritan, McCoy participou de uma temporada no Ringling Brothers & Barnum and Bailey Circus. No começo de 1938, ele organizou o seu próprio circo, Col. Tim McCoy Real Wild West Show, mas esta aventura durou pouco, dando um prejuízo de algumas centenas de dólares.
Em 1941, McCoy voltou à Monogram como integrante do trio “The Rough Raiders” ao lado de Buck Jones e Raymond Hatton. A trinca produziu oito westerns até 1942, quando McCoy dele se desligou alegando que, com a Segunda Guerra Mundial, mesmo aos 51 anos, pretendia voltar ao seviço ativo do Exército e iria se alistar como voluntário. Ele foi designado para a Força Aérea Tática, servindo na Inglaterra, França e Alemanha. McCoy tinha a seu cargo a responsabilidade de coordenar as operações de bombardeio de aviões leves e médios com as táticas avançadas do Sétimo Exército dos Estados Unidos contra as forças inimigas na parte oeste da Alemanha. Ele foi condecorado com a Estrela de Bronze e com a Legião de Honra. Desligou-se do Exército no posto de Coronel e retornou aos Estados Unidos, passando a viver na sua fazenda em Nogales, Arizona.
Quinze anos depois do divórcio de Agnes Miller, McCoy casou-se com Inga Arvad. Tiveram dois filhos – Ronald (homenagem ao amigo Ronald Colman) e Terry. Inga era uma jornalista dinamarquesa investigada no início dos anos 40 por causa de rumores de que ela seria uma espiã nazista, baseados em fotografias dela na companhia de Adolf Hitler durante as Olimpíadas de 1936 e pelo fato de que ela o entrevistou duas vezes.
McCoy faleceu em 1978 num hospital em Serra Vista, Arizona. Seu corpo foi cremado e as cinzas depositadas na sua casa em Nogales.
Enquanto preparava a produção de Around the World in 80 Days / A Volta ao Mundo em 80 Dias / 1956, Michael Todd foi procurado por numerosos atores, interessados no papel do valoroso comandante de Cavalaria do Forte Kennedy, sendo John Wayne o mais insistente. Todd porém já tinha escolhido um autêntico Coronel da Cavalaria: Tim McCoy. O grande produtor explicou sua preferência: “Porque ele tem todo o jeito de como um verdadeiro oficial de cavalaria deve ser”. Ao saber disso, McCoy disse com um sorriso: “E por que não? Afinal nos últimos 40 anos, mais de 30 tenho vivido sob sabres cruzados…”
FILMOGRAFIA
Ví poucos filmes de Tim McCoy – Os Índios dos Oeste, O Fim da Trilha, Lightning Carson Rides Again, O Vaqueiro do Arizona, O Agente Encoberto e O Mistério da Cidade Fantasma – e, portanto, não me sinto qualificado para apontar quais os seus melhores filmes. Dos que ví, gostei mais de O Fim da Trilha.
1923 – OS BANDEIRANTES / The Covered Wagon. 1925 – ALMAS BRAVIAS / The Thundering Herd. 1926 – ALMA CABOCLA / The Vanishing American; SURPRESAS DE UM BEIJO / War Paint; ESPADAS E CORAÇÕES / Winners of the Wilderness. 1927 – CALIFÓRNIA / California; O TERROR DAS SELVAS / The Frontiersman; DEMÔNIOS BRANCOS / Foreign Devils; DESPOJADORES DO DESERTO / Spoilers of the West; A LEI DO DESERTO / Law of the Range. 1928 – O CAVALEIRO MASCARADO / Beyond the Sierras; O AVENTUREIRO / The Adventurer; O FORAGIDO / The Bushranger; O CAVALEIRO DAS TREVAS / Riders of the Dark; ÓDIO FRATERNAL / Wyoming. 1929 – O ESTAFETA / The Desert Rider; CAVALEIROS INVICTOS / Morgan’s Last Raid; SANGUE ÍNDIO / Sioux Blood; O TELÉGRAFO TRANSCONTINENTAL / The Overland Telegraph. 1930 – OS ÍNDIOS DO OESTE / The Indians are Coming. 1931 – O HERÓI DAS CHAMAS / Heroes of the Flames; A TRILHA DA MORTE / The One Way Trail; Shotgun Pass; DESFORRA DO FUGITIVO / The Fighting Marshal. 1932 – A LEI DO REVÓLVER / The Fightin’ Fool; O CAVALEIRO DO TEXAS / Texas Cyclone; DESAFIANDO A MORTE / Daring Danger; O CAVALEIRO CICLONE / The Riding Tornado; A LEI DA CORAGEM / Two-Fisted Law; O CERCO DA MORTE / Cornered; CÓDIGO DO OESTE / The Western Code; TRIUNFO JUSTICEIRO / Fighting for Justice; O FIM DA TRILHA / End of the Trail. 1933 – O MISTÉRIO DO BANCO / Man of Action; INIMIGOS LEAIS / Silent Man; COMPANHEIROS ERRANTES / The Whirlwind; O FORASTEIRO SOLITÁRIO / Rusty Rides Alone; O AUTO POLICIAL 17 / Police Car 17;
DETETIVE DE IMPRENSA / Hold the Press; Straightaway. 1934 – ASAS DA VELOCIDADE / Speed Wings; UM GRITO NA NOITE / Voice in the Night; DETETIVE INVISÍVEL / Hell Bent for Love; A Man’s Game; JUSTIÇA IMPLACÁVEL /Beyond the Law; O FORASTEIRO / The Prescott Kid; O CAVALEIRO DO FAR-WEST / The Westerner. 1935 – ATIRADOR JUSTICEIRO / Square Shooter; A LEI DO TERROR / Law Beyond the Range; VINGANÇA DE SANGUE / The Revenge Rider; SANGUE NA NEVE / Fighting Shadows; JUSTIÇA SERRANA / Justice of the Range; VINGANÇA A GALOPE / Riding Wild; O FALSO DELEGADO / The Outlaw Deputy; DUELO SANGRENTO / The Man from Guntown; HOMEM SEM MEDO / Bulldog Courage. 1936 – Roarin’Guns; Border Caballero; Lightnin’ Bill Carson: Aces and Eights; The Lion’s Den’; Ghost Patrol; The Traitor. 1938 – VISÕES DAS PLANÍCIES / West of Rainbow’s End; CÓDIGO DE HONRA / Code of the Rangers; JUSTIÇA ABERRANTE / Two Gun Justice; O FANTASMA DA PLANÍCIE / Phantom Ranger; Lightning Carson Rides Again; Six-Gun Trail. 1939 – Code of the Cactus; Texas Wildcats; Outlaw’s Paradise; The Fighting Renegade; Straight Shooter; Trigger Fingers. 1940 – Texas Renegades; PALADINOS DA FRONTEIRA / Frontier Cruzader; Gun Code; A QUADRILHA DO ARIZONA / Arizona Gangbusters; CAVALEIROS DO PERIGO / Riders of the Black Mountain. 1941 – BANDIDOS FRONTEIRIÇOS / Outlaws of the Rio Grande; The Texas Marshal; Série Rough Riders: O VAQUEIRO DO ARIZONA / Arizona Bound;
O AGENTE ENCOBERTO / The Gunman from Bodie; OURO FATAL / Forbidden Trails. 1942 – ALÉM DA FRONTEIRA / Below the Border; O MISTÉRIO DA CIDADE FANTASMA / Ghost Town Law; RUMO AO TEXAS / Down Texas Way; CENTAUROS VINGADORES / Riders of the West; À MARGEM DA LEI / West of the Law. 1956 – A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS / Around the World in 80 Days. 1957 – RENEGANDO SEU SANGUE / Run of the Arrow. 1965 – DESAFIO À BALA / Requiem for a Gunfighter.
A obra de Saint-Exupéry, breve e radiante, é toda inteiramente extraída de uma experiência vivida.…
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de novo visitando seu blog
Uma visita que sempre me honra. Um forte abraço
Tim Mccoy e Buck Jones,os dois em fim de carreira,formaram uma dupla querida nas matinês
Infelizmente não vi tantos filmes deles como desejava. Além de bons cowboys eram também bons atores principalmente Buck. Você viu Lazybones?