Desde os primórdios do Cinema, os filmes de capa-e-espada empolgaram os fãs. A figura central destes filmes é um espadachim intrépido, que combina beleza máscula e agilidade corporal, charme e espírito de aventura. Em relatos aos quais não pode faltar energia dramática, vive intrigas rocambolescas, inseridas num contexto romântico e inspiradas geralmente em novelas históricas, folhetins popularescos ou contos orientais.
As peripécias são descritas em puro estilo visual, construído com o colorido dos trajes de época, a opulência dos cenários e, sobretudo, emocionantes lutas de esgrima.
Quem primeiro dotou o espadachim de um fascínio irresistível foi Douglas Fairbanks numa série de filmes que inclui A Marca do Zorro / The Mark of Zorro / 1920, Os Três Mosqueteiros / The Three Musketeers / 1921, Robin Hood / Robin Hood / 1922, O Ladrão de Bagdad / The Thief of Bagdad / 1924, Don Q, Son of Zorro / O Filho do Zorro / 1925, O Pirata Negro / The Black Pirate / 1926, O Máscara de Ferro / The Iron Mask / 1929. Saltitante e sorridente, Douglas dominava o espaço com suas fabulosas piruetas e contagiante dinamismo, tornando-se um dos grandes ídolos do público.
Douglas Fairbanks não dirigia os filmes, porém supervisionava cuidadosamente as produções, escrevia roteiros (sob o pseudônimo de Elton Thomas), selecionava elencos e colaborava no planejamento das cenas de ação, que fazia questão de executar sem ajuda de substitutos.
Em A Marca do Zorro aprendeu os rudimentos da esgrima com o belga Henry J. Uyttenhove, que continuou a assessorá-lo em Os Três Mosqueteiros e Robin Hood. Uyttenhove, pioneiro dos treinadores de luta de espada em Hollywood, teria como sucessor Fred Cavens, também nascido na Bélgica e formado no Instituto Militar de Educação Física e Esgrima daquele país.
Cavens trabalhou com Fairbanks em O Filho do Zorro, O Pirata Negro e O Máscara de Ferro, encenando, no segundo filme, um duelo sensacional de florete e punhal entre Fairbanks e Anders Randolf, superior a todos relizados até então. Os atores fizeram as cenas sozinhos e, no final, Randolf caía sobre o punhal que Fairbanks, num lance anterior, fincara na areia com a ponta voltada para cima.
No mesmo ano, Cavens preparou para John Barrymore e Montagu Love outra luta com as mesmas armas. No desenlace, Barrymore joga o florete no chão e pula de uma enorme escadaria sobre o corpo de Love, matando-o com o punhal. Este duelo de Don Juan / Don Juan / 1926 foi o mais longo e eficiente de todo o período silencioso. Pela primeira vez houve uma alternação rápida dos planos afastados da luta com os close-ups dos litigantes, para aumentar a dramaticidade
Outros duelos que chamaram a atenção nos anos 20 foram os de Ramon Novarro e Lewis Stone em O Prisioneiro de Zenda e Scaramouche, ambos realizados sem dublê sob orientação de Uyttenhove.
No cinema falado, Errol Flynn consagrou-se como a maior personalidade romântica do filme de aventura. Bonitão e de porte atlético, transmitindo vitalidade e simpatia, inaugurou com Capitão Blood / Captain Blood / 1935 sua incursão pelo gênero, enfrentando Basil Rahtbone em cena inesquecível rodada numa praia rochosa da ilha de Catalina.
Fred Cavens ensinou os dois atores a manejarem as espadas, repetindo a dose em As Aventuras de Robin Hood / The Adventures of Robin Hood / 1938. Neste filme, os golpes do duelo no desfecho, com efeitos expressionistas de luz-e-sombra, permanecem na memória dos espectadores. Como a ação transcorria na Idade Média, foram usadas espadas de lâmina larga, mas, no que diz respeito à técnica de esgrima, não houve a mesma preocupação de autenticidade, inserindo-se, por exemplo, a estocada, que só seria desenvolvida muitos séculos depois.
Para Cavens, o ator precisa saber esgrimir com graça e projetar sua presença na tela, o que é desnecessário nas competições de verdade. “Conhecí campeões olímpicos que tinham uma aparência atroz, e não podiam aparecer nos filmes, porque o público ia rir deles. Mas, num duelo pra valer, eram extremamente perigosos”, dizia Cavens.
Em O Gavião do Mar/ The Sea Hawk / 1940 Flynn foi substituído em algumas cenas por Don Turner e Henry Daniell por Ned Davenport e Ralph Faulkner. Mais tarde, em As Aventuras de Don Juan / The Adventures of Don Juan /1949, travaria excitante luta contra Robert Douglas (substituido por Cavens) passada no cenário grandioso do palácio real. A queda espetacular de Don Juan em cima de seu oponente, cópia da de John Barrymore na primeira versão, foi executada por Jock Mahoney, único stuntman que topou se arriscar no lugar do artista principal.
Três anos depois, em Contra Todas as Bandeiras / Against All Flags, um dublê substituiu Flynn numa cena idêntica à de Douglas Fairbanks em O Pirata Negro, quando o herói desce do mastro até o convés, rasgando a vela da embarcação
Em 1940, Darryl F. Zanuck contratou Basil Rathbone para a refilmagem de A Marca do Zorro. Além de ter sido excelente vilão, Rathbone foi um dos poucos atores que sabia realmente esgrimir. No longo duelo de sabre, ele luta contra o filho de Cavens, Albert, que serviu como dublê de Tyrone Power. Em outras cenas, adestrado por Cavens pai, Tyrone não deu vexame, mas ficou claro que Rathbone possuía melhores dotes de espadachim.
Em O Cisne Negro / The Black Swan / 1942 Tyrone duelou com George Sanders no tombadilho de um navio de bandeira negra, porém a luta teve pouca vibração, o mesmo ocorrendo com a do desfecho de O Capitão de Castela / Captain from Castile / 1947, no qual despachava John Sutton para o outro mundo.
Luta de sabre muito lembrada, ainda nos anos 30, foi a de Ronald Colman (Rudolf Rassendyl) e Douglas Fairbanks Jr. (Rupert de Hentzau) em O Prisioneiro de Zenda / The Prisoner of Zenda / 1937; nova versão produzida por David O. Selznick, teve como consultor Ralph Faulkner, que no filme fez também o papel de Bersonin.
Faulkner, campeão olímpico de sabre e espada em 1928 e 1932, já vinha trabalhando com Cavens e virou seu rival na profissão. Tinha uma escola de esgrima em Hollywood e viveu, como ator, a figura de treinador deste esporte em dois filmes: Berço de Estrelas / The Star Maker / 1939 e Débil é a Carne / The Foxes of Harrow / 1947.
O principal defeito do duelo entre Colman e Fairbanks Jr. é a discrepância entre as tomadas obviamente aceleradas e as de velocidade normal, mas o combate vale pela força de diálogos sarcásticos entre os contendores e pela boa estampa dos dois astros.
Douglas Fairbanks Jr. teve uma luta contra Akim Tamiroff em Os Irmãos Corsos / The Corsican Brothers / 1941 (ambos substituídos por Cavens) e apareceu em outros capa-e-espada – Sinbad, o Marujo / Sinbad the Sailor /1947; O Exilado / The Exile / 1947 e Amor e Espada / The Fighting O’ Flynn / 1948 -, sempre agitado e com o sorriso do pai nos lábios.
Considerado um dos melhores atores de filmes de espadachim no período sonoro, depois de Errol Flynn, Fairbanks Jr. distinguia-se mais pela boa forma física e a maneira inteligente e fluente como dizia as gabolices dos heróis que personificava do que propriamente pela capacidade como esgrimista.
O modo pelo qual os duelos cinematográficos eram concebidos, ensaiados e executados variava ligeiramente de um estúdio ou de um instrutor de esgrima para outro. De uma maneira geral, os atores ficavam primeiro sob os cuidados do instrutor durante algumas semanas e até meses, a fim de conhecerem o alfabeto da arte da esgrima. Depois, o instrutor preparava a continuidade das cenas de comum acordo com o diretor e o cenógrafo do filme. Quando a continuidade – a “rotina” do duelo – estava estabelecida, o expert ensinava-a para um dublê, cruzando espadas com ele diante dos atores. Estes então aprendiam a rotina por partes, chamadas “frases”, com o instrutor.
Nos anos 40 merecem ser mencionados os magníficos duelos de Gene Kelly em Os Três Mosqueteiros / The Three Musketeers / 1948, supervisionados por Jean Heremans, mais um mestre de esgrima belga, que sucedeu a Uyttenhove e Cavens como instrutor no Los Angeles Athletic Club.
As cenas de lutas de espada contra os guardas de Richelieu, filmadas nos jardins Busch de Pasadena, distinguiam-se pela coreografia cômico-acrobática acompanhada pela música de Tchaikowsky, num arranjo barroco. Heremans aparece no desenrolar do filme interpretando diversos adversários de D’Artagnan, inclusive no duelo de cinco minutos na praia – outro ponto alto do espetáculo.
Nos anos 50 surge Stewart Granger. Coube a Granger fazer a melhor e mais longa luta de esgrima do Cinema, na refilmagem de Scaramouche / Scaramouche, obra-prima de George Sidney, produzida em 1952. Subscrita por Heremans e com a duração de seis minutos e trinta segundos, ela tem lugar no Ambigu Theatre. Granger (André Moreau / Scaramouche) e Mel Ferrer (Marquês de Meynes) duelam pela borda dos camarotes, pelos corredores, escadas e saguão, no palco, sobre as poltronas, nos bastidores. Quando André tem o Marquês à sua mercê, uma força íntima impede de matá-lo. Fica sabendo logo depois que o adversário é, na realidade, seu meio-irmão. Na primeira versão, André (Ramon Novarro) descobria que o Marquês (Lewis Stone) era seu pai. Não havia música. Os únicos sons ouvidos durante a luta eram o tinir das lâminas, a respiração ofegante e os grunhidos dos contendores, e a reação vocal da platéia do teatro.
Heremans orientou de novo o ator inglês em O Prisioneiro de Zenda / The Prisoner of Zenda / 1952, mas o duelo de Granger (Rassendyl) contra James Mason (Hentzau) com sabres de cavalaria não foi tão longo e espetacular como o de Scaramouche.
Mais um brilhante artigo deste que é um blog imprescindível para quem gosta de cinema. Ler sobre os espadachins dá vontade de ver ou rever todos os filmes citados. Sei que se fosse para citar todos os atores e atrizes que fizeram bonito com suas espadas e floretes, o artigo ficaria enorme, por isso compreendo ater-se apenas aos citados, que já fazem, em si, uma estupenda relação. Mas peço que o autor tente rever Quentin Durward, 1955, no qual Robert taylor protagoniza um dos melhores duelos que já vi no cinema. A Coroa e a Espada, foi como se chamou este filme do competente artesão e pau pata toda obra da MGM, Richard Thorpe, que nos proporciona um agradável espetáculo em cinemascope. Para quem acha que esgrima no cinema começou com Luke Skywalker e Darth Vader, Quentin Durward é um prato cheio!
Obrigado por mais este comentário primoroso Daniel.
De fato não quís esgotar o assunto. Sei que existem muitos outros artistas que fizeram filmes neste subgênero: Robert Taylor, Cornel Wilde, Louis Hayward, Jon Hall, Larry Parks, etc.etc., mas dei preferência aos meus favoritos e seus treinadores. Quentin Durward é realmente um bom filme histórico de aventuras.
o melhor espadachim foi errol flynn
Flynn tinha um corpo atlético, um sorriso simpático, agilidade, alegria, toda a verve necessária para um bom espadachim da tela.
Desculpe aproveitar este espaço, que sei, ser só para elogios e comentários, mas, gostaria de pedir uma ajuda, não queria ser inconveniente, mas, procuro um filme no estilo “capas e espadas” provavelmente da década de 50, onde no inicio do filme os personagens principais aparecem ainda criança, lembro de uma cena em que o menino sobe na lateral de uma cascata, e no topo se encontra com a garotinha que cuida de seus ferimentos , nessa cena há um pequeno lago, não sei se ajuda, mas, a menina esta com um vestido rosa e tem cabelos negros, esse filme é bem colorido, infelizmente só me lembro dessa cena. não é musical, posso estar enganada, mas, pelo que me lembro a história tem algo haver com a França, é um filme leve, romântico e de aventura.
Já procurei na internet de todas as maneiras possíveis, e nada, então se alguém souber o nome desse filme ficarei muito agradecida e feliz .
Muito Obrigada!
É muito difícil atender seu pedido com os dados que você deu. Se me disser o nome de algum ator ou atriz (que devem ter feito os os papéis do menino ou da menina quando adultos), pode ser.
Obrigada pelo retorno, infelizmente não faço ideia de quem eram os atores quando adultos, assisti esse filme quando criança na “Sessão da Tarde ” e ficou somente esta cena do início e um pouco a do final onde “o mocinho” monta em seu cavalo e vai ao encontro “da mocinha” que esta em uma carruagem numa estrada com mais outras pessoas também montadas em cavalos, depois não lembro mais nada. Bem… que pena !, mesmo assim agradeço a gentileza da resposta, e vou continuar procurando quem sabe com um pouco de sorte eu o encontro!! (rsrsr)
Muito Obrigada!! até a próxima.
Vou tentar descobrir com um amigo meu, que tem uma memória prodigiosa e assistia os filmes da TV Globo. Eu levei mais de 40 anos para descobrir um filme que vira na minha infância e só me lembrava da última cena mas esta era uma cena marcante e quase antológica. O filme era A Patrulha de Bataan / Bataan com Robert Taylor. Ao ver o filme em dvd, deparei-me com a tal cena.
Meu amigo, Sergio Leemann, descobriu o titulo do filme que procura: Castelo Invencível / Lorna Doone / 1951, direção de Phil Karlson.
Obrigado por partilhar meu amigo um post que gosto muito que diz sobre:
“WESTERN: FANTASIA OU HISTÓRIA?
ESPADACHINS DE HOLLYWOOD E SEUS TREINADORES”
Volte sempre
Amigo procuro saber o título de um filme que vi quando ainda era criança .A cena que ficou gravada em minha memória foi a de um duelo de espadachins em que o heroi se vestia todo de vermelho e o suposto bandido se vestia de verde.O duelo começava dentro de um castelo e terminava numa praia. O heroi era louro e o bandido tinha cabelos pretos.Este filme foi famoso pois na casa de uma tia ela possuia quadros com cenas do filme decorando a sua sala.Eu vi este filme entre os anos de de 1958 e 1962.Meu amigo se você puder me ajudar me informando o título eu ficaria imensamente grato.Ja recorri muitos expérts no assunto ,porem nenhuma das pessoas me forneceu a o título do filme.Desde já agradeço a sua prestimosa atenção .Um grande abraço.
Com os dados que você me dá, fica muito difícil. Mas vou pesquisar.
BURT lANCASTER & “CRIMSON PIRATE” ?’
E os alegres duelos do Gerard Philippe em “Fanfan la Tulipe ? Se se lembra a menina era nem mais nem menos do que a jovem Gina Lollobrigida ?
Prezado J.V. Obrigado pela lembrança. É bom saber que tenho leitores como você, sempre atentos aos meus posts, e contribuindo para enriquecê-los. Porém devo esclarecer que não tive intenção de esgotar o assunto e, por isso, não abordei os filmes de aventura não-americanos (daí a omissão de Fanfan la Tulipe e de outro grande artista do filme de aventura, Jean Marais, sobre o qual aliás já escreví um post bem como de Burt Lancaster, Tony Curtis, Jon Hall, e outros swashbucklers. O objetivo do post na verdade foi apresentar mais os treinadores, que são desconhecidos do público e escolhí somente os mais famosos.Um forte abraço.
Prezado A C Gomes de Mattos,
A belíssima matéria sobre espadachins me fez lembrar de um filme do Zorro que sempre passava na sessão da tarde no final da década de 1970. O filme era bem interessante, mas para mim, quem se sobressaia era a mocinha do filme, que tinha uns olhos claros e brilhantes e me lembravam os de Greta Garbo. Eu nunca mais vi essa atriz ou o filme, mas sempre tive vontade de revê-la. Ah esses clássicos! Quando nos encantam, nós não os esquecemos jamais. O senhor deve ter uma relação das atrizes dos filmes de Zorro, não? Se tiver, por favor, pense nas características dessa atriz: cabelos claros, jeito de mulher, não de menina, e era linda. O filme era muito bom e provavelmente feito na década de 1940. Eu o assisti em TV em preto & branco. Desde já agradeço, mestre.
Prezado Romulo. Ela era Linda Darnell em A Marca do Zorro / The Mark of Zorro com Tyrone Power.Se você acessar o Google Images e colocar Linda Darnell, poderá ver dezenas de fotos dela no filme, e verificar se foi ela mesma que você viu.
Prezado Antônio Carlos. Embora Linda Darnell fosse deslumbrante, cheguei à conclusão de que não era ela a atriz do filme que procuro. A atriz de quem falei era loira, de olhos claros e lembro-me de uma cena na qual ela avisava a Zorro de um perigo, uma armadilha. No momento em que chegava apressada em uma carruagem ou cavalo. Havia um close up em seu rosto. que deixava ver seus olhos claros luminosos, enquanto ela falava com Zorro ao ar livre. Ela usava um chapéu com plumas e parecia usar um vestido de veludo. Eu me lembro, porque ficava tentando desenhá-la. Por favor senhor conhecedor das estrelas: quem é essa dama misteriosa?
Prezado Rômulo. Voce me disse que era provavelmente um filme de 1940 e em preto e branco. Nos anos 40, além de A Marca do Zorro só foram feitos os seriados Son of Zorro /1947 e a atriz era Peggy Stewart e Zorro’s Black Whip / 1944 e a atriz era Linda Stirling. Porém ambas eram morenas e na sessão da tarde não passavam seriados. Em 1970, nem nos cinemas. Será que era filme de Zorro mesmo?
Acho difícil uma mocinha loira em filme de Zorro. Entretanto, você pode acessar Hemeroteca Digital, consultar a programação de TV diária em algum jornal dos anos 70, e verificar qual o filme sobre Zorro que passou na década de 70.Se me der este dado, eu te direi se a mocinha é loira ou morena e o nome dela.
O senhor é mesmo genial. A TV era em P&B. Talvez não fosse muito loira, mas os olhos eram claros, com certeza. Talvez não seja filme de Zorro mesmo. Acho que passou em 1979. Houve reprise. Acho que ela se parecia com aquela atriz loira do saloon, amiga de Rhettt
Butler em “E o vento levou”, mas era mais jovem. Muito obrigado, vou consultar a Hemeroteca. Parabéns pelo raciocínio brilhante e por tanta sabedoria acerca deste vasto mundo cinematográfico.
Obrigado. Estou sempre às ordens para ajudar , no que puder, um verdadeiro fã de cinema a reencontrar seus ídolos da tela do passado.
Olá, Mattos!
Sou do tempo da revista Cinemin, da extinta Ebal. Adorava ler o que você e outros escreviam na saudosa revista. Após longuíssimo tempo ausente deste seu blog, aqui estou de volta.
Guy Williams (1924-1989) é o meu favorito. Embora mais famoso por ter feito Zorro (1957-1961) e Perdidos no Espaço (1965-1968), ambos seriados de TV, Williams também fez cinema. Nos filmes The Prince and the Pauper (1962) e Capitão Sinbad (1963), mesmo tendo poucas cenas de esgrima, ele teve oportunidade de demonstrar o ótimo esgrimista que era.
Prazer em rever um leitor da Cinemin!